Aluno Aure, turma 71
Autor: Ernesto Che Guevara
Tudo começa em 1951, quando
Ernesto Guevara (ainda não conhecido pelo famigerado CHE) decide fazer uma
viagem pela América do Sul com o seu fiel amigo bioquímico Alberto Granado. A
epopeia dos dois dá-se na garupa de "La Poderosa", um modelo Norton
500 de 1939 que vai resultar em boas aventuras ao longo da estrada.. O objetivo
da viagem é partir da Argentina, mais precisamente da cidade de Córdoba (1951)
e chegar até à Venezuela, não somente com o espírito aventureiro, mas também
para conhecer melhor o continente, pois o próprio Ernesto após a viagem afirma:
Eu, não sou mais eu, pelo menos não sou o mesmo que era antes.
Ao longo da viagem dos dois jovens, acompanhamos a visão que Ernesto vai tecendo em seu diário. Observamos as suas extremas necessidades, pois a medida que eles vão afastando-se da Argentina, maior a necessidade de contarem com auxílio de caronas em caminhões, ajuda de desconhecidos e um pouco de esperteza dos dois, mais de Alberto que de Ernesto.
É importante observar que ao contrário do que imagina-se, este livro não trata-se do Che revolucionário, mas sim de um jovem aspirante a médico que abandona o conforto de sua casa, deixa sua namorada e parte rumo ao desconhecido a fim de presenciar e até viver a miséria do povo latino americano, ainda submetido ao poderio dos Estados Unidos. É assim que conhecemos o lado mais humano de Ernesto Guevara de la Serna com este olhar piedoso, terno e sempre preocupado com causas humanitárias.
Pense bem: que jovem de 23 anos teria a coragem de passar uma temporada entre leprosos e em condições precárias de higiene? Não é à toa que Ernesto é um dos maiores personagens de nossa América Latina. No entanto, o livro não trata muito este lado, pois aqui são apenas relatos coletados posteriormente pelo próprio Ernesto Guevara e editado em um livro. É perceptível sua capacidade narrativa ao contar os fatos que mais parecem ficção do que realidade, de tão engraçadas, emocionantes e tragicômicas que são como: infinitos tombos, privações, a asma de Ernesto, fome, sede e sono.
a,M � a i 3� H�� lara, que namorava Pedro.Eu, não sou mais eu, pelo menos não sou o mesmo que era antes.
Ao longo da viagem dos dois jovens, acompanhamos a visão que Ernesto vai tecendo em seu diário. Observamos as suas extremas necessidades, pois a medida que eles vão afastando-se da Argentina, maior a necessidade de contarem com auxílio de caronas em caminhões, ajuda de desconhecidos e um pouco de esperteza dos dois, mais de Alberto que de Ernesto.
É importante observar que ao contrário do que imagina-se, este livro não trata-se do Che revolucionário, mas sim de um jovem aspirante a médico que abandona o conforto de sua casa, deixa sua namorada e parte rumo ao desconhecido a fim de presenciar e até viver a miséria do povo latino americano, ainda submetido ao poderio dos Estados Unidos. É assim que conhecemos o lado mais humano de Ernesto Guevara de la Serna com este olhar piedoso, terno e sempre preocupado com causas humanitárias.
Pense bem: que jovem de 23 anos teria a coragem de passar uma temporada entre leprosos e em condições precárias de higiene? Não é à toa que Ernesto é um dos maiores personagens de nossa América Latina. No entanto, o livro não trata muito este lado, pois aqui são apenas relatos coletados posteriormente pelo próprio Ernesto Guevara e editado em um livro. É perceptível sua capacidade narrativa ao contar os fatos que mais parecem ficção do que realidade, de tão engraçadas, emocionantes e tragicômicas que são como: infinitos tombos, privações, a asma de Ernesto, fome, sede e sono.
O amor
entre os casais era muito grande, mas a sua madrasta era muito má, e fazia Guida e Clara trabalharem muito.
Por esse
motivo o senhor Reitor quiz cuidar das duas como as suas pupilas.
Daniel
resolveu estudar latim e um dia quiz ir para longe, e foi isso que ele
fez, deixou Guida e foi estudar na capital, enquanto isto ele se esqueceu de
sua namorada.
Um tempo
depois, Daniel voltou e começou a acontecer certos problemas, ele começou a
querer namorar Clara, a namorada de seu irmão. mas ela não quiz namorá-lo,
pois sua irmã a ajudou a não cair nas
mãos dele.
Guida não
tinha esquecido dele, ainda o amava.
Depois de
um certo tempo Daniel começou a lembra-se dela e de seu grande amor por ela,
então foi procurá-la e a encontrou.
Depois de
um certo tempo os dois casais se reconciliaram.
Daniel
casou com Guida e Pedro com Clara.
bom resumo.
ResponderExcluirLaura
ResponderExcluirpesquisei uol educação sobre quem foi Che Guevara para saber um pouco mais sobre o assunto, e achei muito bom o resumo mas não entendi oque foi postado abaixo do resumo, me parece ser o resumo do Artur que já comentei.
Fernanda
ResponderExcluirConcordo com a Laura pesquisei e também percebi algumas confusões.