sexta-feira, 31 de maio de 2013

ARTIGOS DOS ALUNOS DO 1º ANO:

PRIMEIRA EXPERIÊNCIA NA PRODUÇÃO ACADÊMICA REALIZADA NO 1º TRIMESTRE DE 2013, ENTREGUES EM MAIO.

1. DOM PEDRO I

                                            Tayná Martins da Silva[1]
RESUMO
Dom Pedro I nasceu em 12 de outubro de 1798, filho de D. João VI de Portugal e Dona Carlota Joaquina. Ocupou o trono no lugar de seu falecido irmão mais velho D. Antônio. Seu nome completo era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. Tornou-se príncipe real em 1816. E nessa época ele se casou com Carolina Josefa Leopoldina, arquiduquesa da Áustria. Sua família voltou para Portugal, foi coroado Imperador do Brasil. Porém, apesar de sua popularidade e postura liberal, dissolveu a Assembleia Constituinte, e entre diversas crises políticas, perante o falecimento de seu pai, retornou à Portugal para ocupar o trono português como Pedro IV.
 
ABSTRACT
Dom Pedro I nasceu en Lisboa, Portugal, el 12 de octubre 1798. Filho de Don y doña Carlota Joaquina de Borbón. Ocupado el trono en lugar de su fallecido hermano mayor D. Antonio. Su nombre completo era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Braganza y Borbón. Se convirtió en príncipe heredero en 1816. Y esta vez se casó con Carolina Josefa Leopoldina, archiduquesa de Austria. Volviendo a Portugal fue coronado emperador de Brasil. Sin embargo, a pesar de su popularidad y la postura liberal disolvió la Asamblea Constituyente, y entre las diversas crisis políticas, antes de la muerte de su padre, regresó a Portugal para ocupar el trono portugués Pedro IV.
 
INTRODUÇÃO
O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831.
 
1. SUA INFÂNCIA E JUVENTUDE
Dom Pedro passou a infância no Palácio de Queluz. Sua mãe não lhe dava muita atenção.Seu pai o estimava muito, considerando-o o filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão, mantinha pouco contato com o seu herdeiro.
D. Pedro e seu irmão D. Miguel compartilhavam a aparência, o temperamento e afeições. Ambos possuíam uma relação de amor e ódio um com o outro, e brincavam e brigavam quando crianças. As principais atividades do herdeiro da coroa portuguesa até os seus dezesseis anos de idade foram os exercícios físicos, a equitação e a marcenaria.
                   
2 CONSTITUIÇÃO IMPERIAL
No dia 3 de maio de 1823, a Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil iniciaram sua legislatura com o intento de realizar a primeira Constituição Política do país. No mesmo dia, D. Pedro I discursou para os deputados reunidos, deixando clara a razão de ter afirmado durante sua coroação no final do ano anterior que a Constituição deveria ser digna do Brasil e de si (frase esta que fora ideia de José Bonifácio e não do Imperador.
D. Pedro I lembrou aos deputados em seu discurso que a Constituição deveria impedir eventuais abusos não somente por parte do monarca, mas também por parte da classe política e da própria população. Para tanto, seria necessário evitar implantar no país leis que na prática seriam desrespeitadas.
Os deputados deveriam ter se reunido para elaborar uma Constituição para o país e debater seus artigos. Contudo, perderam-se em disputas pelo poder e somente para defender seus próprios interesses levaram a capital do Império à beira da anarquia. Este não foi o fim dos deputados, entretanto. Da Constituinte saíram 33 senadores, 28 ministros de Estado, 18 presidentes de província, 7 membros do primeiro conselho de Estado e 4 regentes do Império.

CONSIDERAÇÕES FINAS
Descobri que a vida de Dom Pedro I não era muito boa, porque a sua mãe não dava atenção para ele. Não é só você ir pesquisar e ver, você pode aprender muitas coisas lendo por exemplo: escolhi esta história por que eu gosto de ler sobre histórias antigas que eu não conheço.
                                  
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://www.brasilescola.com/historiab/dom-pedro.htm, acessado no dia 08 de maio de 2013.
http://www.e-biografias.net/dompedro_i/, acessado no dia 08 de maio de 2013.

2. MOISÉS

Lucas Gabriel[2]
RESUMO:
Deus levanta Moisés para libertar seu povo, que ficou um período de 430 anos cativo nas mãos de Faraó, ele era um homem de palavras duras que enfrentou não só um Faraó.
 
ABSTRACT:
The vocation of a man who was abandoned in the waters, for his mother in Egypt, where it undergoes a major battle against Pharaoh and Egypt, but God in control of everything instrumentalizes his servant for a great work.
                          
INTRODUÇÃO:
Moisés foi um grande líder, profeta, e escritor, grande homem usado por Deus, para a libertação de seu povo a nação de Israel, povo escolhido por Deus. Moisés era filho Joquebede e Anrão, irmão de Arão e Miriã.  Neste trabalho veremos a mão do Senhor sobre Moisés que foi um instrumento em suas mãos. Veremos que para ser um instrumento nas mãos de Deus, temos que pagar o devido preço: murmurações, traições e até um grande cativeiro como Moisés passou.
 
1. O CHAMADO DE MOISÉS:
Moisés após seu nascimento, quando foi abandonado por sua mãe nas águas do Rio Nilo, começou a ser moldado por Deus no Egito. Começou a sofrer por sua chamada, quando se depara com um egípcio batendo no seu irmão hebreu, Moisés se desequilibra e acaba matando aquele homem. Após ver outra cena de alguns hebreus brigando, tenta interferir, mas não é bem recebido por eles que viram o que Moisés havia feito anteriormente. Moisés então se fecha e vai para Midiã, onde lá acaba se casando com Zípora filha de Jetro. Certa vez Moisés estava apascentando o rebanho de seu sogro, quando no monte se depara com uma cena estranha, uma sarça que ardia, e não se consumia. Ali Deus fala com ele, mas Moisés como todo o ser humano teve suas dúvidas, acerca de quem estava falando com ele, e Deus se apresenta a ele como “O EU SOU O QUE SOU”.  Mesmo assim Moisés reclama a Deus ser de língua dura, Deus então consola a Moisés, dizendo a ele que iria chamar seu irmão Arão para lhe ajudar.
 
2. O POVO DE ISRAEL NO EGITO:
Deus entrega nas mãos de Moisés uma tarefa muito importante e cansativa, pois o povo de Israel era um povo muito rebelde, e murmurador e Moisés muito irado, Deus ali prova sua personalidade, mais lhe dando graça para conduzir seu povo. Deus endurecia o coração de Faraó para não deixar o povo ir, mas fazia isso para manifestar o seu poder. Deus então resolve trazer sobre o Egito as 10 pragas, mas a o pior para Faraó estava por vir, porém para Israel estava chegando à vitória, e logo a libertação. Deus então manda a Moisés que preparasse o povo para a primeira páscoa, onde aconteceria a morte de todos os primogênitos do Egito, Deus ordena que o povo tome um cordeiro para comer no final da tarde, e aspergisse sobre os umbrais das portas, pois a meia-noite Deus iria enviar seu anjo.
 
3. A PASSAGEM PELO MEIO DO MAR:
Então o SENHOR diz a Moisés, por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marche, Deus estava dando autoridade para Moisés e para o seu povo, Deus ordena a Moisés que levantasse sua vara, e estendesse sua mão sobre o mar. Deus promete endurecer o coração de Faraó, para que o seu nome seja glorificado, o anjo de Deus sai por de trás do povo, e o Senhor manda um forte vento oriental, e acaba partindo as águas no meio e os filho de Israel passam pelo meio do mar em seco, mas ainda Deus não havia cumprido tudo que havia dito, Deus faz com que os cavalos de Faraó se alvoroçassem, e destruíssem seus carros e suas rodas, os egípcios viram a mão de Deus sobre o povo e começaram a fugir, mas Deus manda que Moisés estenda sua mão sobre o mar, para que as águas cobrissem os egípcios. O povo se alegra, Moisés, e os filhos de Israel, cantaram ao senhor com alegria, e Miriã e algumas mulheres, cantaram e dançaram celebrando a vitória. Naquele dia Deus mostra que é dono do seu povo, e que ninguém pode parar o seu agir, como diz a Bíblia, pois a proteção de Deus estava sobre eles.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Deus sempre mostrou na sua palavra que levanta tantos homens, homens com fraquezas, com defeitos, e qualidades, mas quando Deus escolhe está escolhido, e até se grande for o deserto, ele nos ensina grandes coisas, e nos leva a depender somente dele, e neste trabalho vi que Deus, nunca deixou seu povo só, mesmo sendo um povo murmurador, rebelde, sempre deu o livramento, e guardou, também aprendi que Deus levanta homens, que eram para ser um fracasso, muitos eram até para estar morto, como Moisés que era para ter morrido nas águas, mas Deus guarda e protege, pois quando Deus quer fazer nada pode pará-lo.
 
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

3. CONFLITO ÁRABE/ISRAELENSE

                                                                                                                  Pablo R. S. Motta[3]
ABSTRACT:
Almost daily newspapers around the world reported about the endless mutual attacks between Israelis and Palestinians and the various international initiatives trying to promote, without success, to peace between the two peoples. The conflict between Arabs and Jews, although present, has ancient origin and carry a long history of religious discord and dispute over land. “Since biblical times, Jews and Arabs, who are two of several Semitic peoples, occupied parts of the territory of the Middle East. As they adopted various religious systems were common divergences, which worsened further with the establishment of Islam.  
 
INTRODUÇÃO:
Quase que diariamente os jornais do mundo inteiro noticiam os infindáveis ataques mútuos entre israelenses e árabes e as diversas iniciativas internacionais de tentar promover a paz entre os dois povos.
 
1. DO REI DAVI AO SULTÃO OMAR
Por volta do ano 2000 a.C., a Terra Santa era habitada por diversas tribos aparentadas, que lutavam entre si pela posse de fontes de água e pasto para animais: amoritas, canaanitas, jebulitas, hebreus. Os últimos levaram a melhor: em 1030 a.C., unificaram a região, criando os poderosos reinos de Judá e Israel. Sob a égide do mitológico rei Davi, Jerusalém virou a capital dos judeus e tornou-se uma das maiores cidades da época. No século 1º a.C., a região – conhecida como Judéia – caiu sob o domínio de Roma.
Cerca de 130 anos após o nascimento de Cristo, uma insurreição de nacionalistas hebreus tentou quebrar o jugo romano (leia mais na página 58). A reação do Império foi radical: os judeus foram deportados em massa e proibidos de colocar os pés na Terra Santa. No evento conhecido como Diáspora, milhares de judeus espalharam-se pelo mundo. Eles se estabeleceram na Europa, em outras regiões do Oriente Médio e até na China.
Após a queda do Império Romano, a antiga Judéia foi conquistada pelo Islã. Saídos dos desertos da Península Arábica (pedaço da Ásia cercado pelo Mar Vermelho e pelo Golfo Pérsico), os árabes espalharam-se pelo Oriente Médio na Antiguidade, como guerreiros e comerciantes. Mas foi só no século 6o a.C., com a fundação da religião islâmica pelo profeta Muhammad (ou Maomé, como é chamado no Ocidente), que os árabes transformaram-se em uma potência militar e política. Exércitos muçulmanos unificaram o Oriente Médio a partir do século 7o a.C., criando um império gigantesco que se estendia das fronteiras da Índia até a Espanha.
             A partir do século 13, o poder do Império Árabe decaiu. Pouco a pouco, os árabes e judeus do Oriente Médio foram subjugados por outro povo muçulmano: os turcos. No século 15, a região foi unificada sob o Império Turco Otomano, com capital em Istambul (atual Turquia), que dominou a antiga Terra Santa até o final da Primeira Guerra Mundial.
 
3. LINHA DO TEMPO
 OS CONFLITOS:
1882
Na Palestina, a população é formada por 6% de judeus e mais de 90% de árabes. Ocorre a primeira migração em massa de judeus, que fogem do anti-semitismo na Europa Oriental. Até 1903, são 35 mil imigrantes.
 
 1904-1914
Período da segunda migração: cerca de 40 mil judeus chegam à Palestina.
 
1919
Com o fim da Primeira Guerra, os europeus dividem entre si as terras do império otomano no Oriente Médio. A Palestina vira território britânico em 1922.
 
1919-1939
Os judeus continuam perseguidos na Europa. Fugindo do fascismo, que se espalha pelo continente, cerca de 400 mil hebreus migram para a Palestina.
 
1939-1945
Segunda Guerra na Europa. Milhares de judeus fogem clandestinamente para a Palestina, escapando do Holocausto. Chegando lá, são considerados como novos colonizadores pelos árabes.
 
Novembro de 1947
No dia 29, a ONU divide a Palestina: 55% para judeus, 45% para árabes.
 
Maio de 1948
No dia 14, Ben Gurion funda o Estado de Israel. Começa a guerra com os árabes.
 
1948-1950
Mais de 900 mil árabes são expulsos da Palestina e um número semelhante de judeus é expulso de países árabes. Israel ocupa 80% do antiga porção britânica. A Jordânia anexa a Cisjordânia e Jerusalém Oriental. O Egito fica com Gaza.
 
1964
A OLP é fundada no Cairo.
 
1967
Na Guerra dos Seis Dias, Israel derrota de forma fulminante a frente formada pelos países árabes, anexando a Cisjordânia, as colinas de Golã, o Deserto do Sinai e Jerusalém Oriental.
 
1973
No feriado sagrado judaico do Yom Kippur (“Dia do Perdão”), o Egito e a Síria tentam recuperar – sem sucesso – os territórios ocupados por Israel.
 
1978
Begin e Sadat assinam o acordo de Camp David. Israel devolve o Sinai ao Egito, que se torna o primeiro país árabe a reconhecer o estado judeu.
 
1982
Israel invade o Líbano para destruir bases da OLP. Arafat e seus líderes são obrigados a abandonar o país e vão para a Tunísia. Está plantada a semente da milícia armada Hezbollah.
 
1987
Começa a Primeira Intifada, ou rebelião dos territórios ocupados. Ataques contra as forças israelenses multiplicam-se na Cisjordânia e em Gaza. É fundado o Hamas.
 
1993
Yasser Arafat e Yitzhak Rabin assinam acordo de paz em Washington, criando a Autoridade Palestina.
 
2000
Israel retira-se do sul do Líbano. Negociações entre Barak e Arafat falham. Em setembro, explode a Segunda Intifada, após a visita do líder da direita israelense, Ariel Sharon, à mesquita sagrada de Al-Aqsa, em Jerusalém.
 
2001
Em meio à violência, Sharon é eleito primeiro-ministro de Israel.
 
2002
Sharon começa a construir um muro separando a Cisjordânia de Israel.
 
2005
Sharon retira os colonos judeus de Gaza, em uma jogada unilateral. Alguns meses depois, o Hamas ganha a maioria do parlamento palestino.
 
2006
Em julho e agosto, conflito entre Israel e Hezbollah devasta o Líbano. A ONU declara que a Faixa de Gaza está em “uma crise humanitária intolerável”.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vimos que o conflito entre Árabes e Israelenses é, na verdade, um conflito de quase um século. Não se trata de um conflito entre um estado Judaico e um povo sem pátria. É, na verdade, um conflito entre dois conceitos: 1) De que na antiga Palestina só haveria lugar para uma realização nacional (um estado Palestino-Árabe) 2) O de que haveria na Palestina lugar para a convivência pacífica de dois estados: um árabe e um judaico.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

4. DE RICKENBACKER A LEO FENDER:
COMO SURGIU A GUITARRA ELÉTRICA

Júlia Castro Stefanello[4]
 
RESUMO
   As primeiras guitarras elétricas eram semi-acústicas, ou seja, tinham aberturas no corpo. Elas foram fabricadas em 1930 por Adolph Rickenbacker. Em 1941 foram inseridos captadores nas guitarras, retirando as aberturas. Era uma guitarra retangular, e seu criador foi Les Paul. Na década de 50, a fabricante Gibson introduziu a guitarra de Les Paul ao mundo, e ela ficou conhecida como Gibson Les Paul. No final da década de 40, Leo Fender criou a sua própria guitarra, ela tinha forma e componentes diferentes. O nome dela atualmente é Fender Stratocaster. Mais guitarras foram criadas por diferentes empresas, por exemplo, Ibanez e Yamaha, mas a maioria delas é semelhante às Gibson Les Paul e Stratocaster.
 
ABSTRACT
   The first electric guitars are semi-acoustics, it means, had openings in the body. It were made in 1930, by Adolph Rickenbacker. In 1941 were inserted pickups in the guitars, removing the openings. It was a rectangular guitar, and the creator was Les Paul. In the 50s, the fabricator Gibson introduced Les Paul’s guitar to the world, and it became known as Gibson Les Paul. In the end of 40s, Leo Fender created your own guitar; it had form and component different. I’ts name is currently Fender Stratocaster. More guitars were created by different companies, for example, Ibanez and Yamaha, but most of them are similar to Gibson Les Paul and Stratocaster.
 
INTRODUÇÃO
   Quem nunca ouviu o som de uma guitarra? Praticamente quase toda a humanidade já deve ter escutado uma música em que este instrumento esteve presente. E muitíssimas pessoas já viram uma em sua vida, seja na loja, num show ou na casa de alguém. O que me levou a pesquisar sobre a história da guitarra foi a paixão pelo som metálico desse instrumento. O gosto musical é um sentimento humano, o som que nos agrada, acalma-nos, anima-nos e também se comunica conosco. É importante saber como surgiu nosso instrumento preferido, e o significado dele para os músicos e compositores. Também movida pela curiosidade, decidi escolher este tema, e compartilhá-lo com as pessoas, para que também se interessem. Escrever sobre algo que gostamos é gratificante, e poder introduzir o assunto às pessoas é algo que me anima muito, pois todo ser humano possui curiosidade, e é por isso que me animo a escrever sobre a história da guitarra.
 
AS PRIMEIRAS GUITARRAS
A guitarra surgiu como uma modificação do violão, que foi criado no século XIX a.C., na Babilônia. No jazz (estilo musical originário da cultura afro-americana), os músicos precisavam de um instrumento que se destacasse entre os instrumentos de sopro. As primeiras guitarras geravam um som baixo e suave, e possuíam aberturas no corpo; eram chamadas de guitarras semi-acústicas. Estas guitarras foram fabricadas por Adolph Rickenbacker, em 1930.

Em 1941, Les Paul (guitarrista e criador de instrumentos musicais elétricos) criou uma guitarra sem aberturas no corpo, utilizando captadores. Quando conectada a amplificadores, as guitarras geravam o som metálico que conhecemos. A guitarra de Paul era retangular e bem plana. Demorou um pouco para evoluir para o formato arredondado que conhecemos.
 
EVOLUÇÕES
 Na década de 50, a fabricante Gibson apresentou a invenção de Les Paul para o mundo. A Gibson Les Paul, como era conhecida, tornou-se muito popular, e manteve essa popularidade durante cerca de 5 décadas.
   No final da década de 40, Leo Fender criou sua própria guitarra elétrica, a Fender Broadcaster, que foi renomeada para Stratocaster, apresentada em 1954. Era muito diferente da guitarra de Les Paul; possuía alavanca de distorção, era mais leve e tinha a forma do corpo e captadores eletrônicos diferentes. As guitarras mais populares de hoje são a Stratocaster e a Gibson Les Paul.
   Durante as décadas que se seguiram, foram surgindo outras guitarras elétricas de corpo sólido, por diferentes empresas, como Ibanez, Jackson, Paul Reed Smith, ESP e Yamaha, porém a maioria delas é semelhante às Les Paul e Stratocaster, que realmente contribuíram para a história. Uma das bandas que mais repercutiram a guitarra foi “The Beatles”, uma das maiores bandas da história. De acordo com a eleição feita pela revista “Rolling Stone”, junto à opinião de críticos e músicos, o maior guitarrista da história foi Jimi Hendrix. "Jimi Hendrix extrapolou a nossa ideia sobre o que poderia ser o rock: ele manipulava a guitarra, a 'whammy bar', o estúdio e o palco", disse o guitarrista Tom Morello à revista.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A guitarra evoluiu bastante até a forma que conhecemos hoje, passando por vários inventores, que mudaram a história da música. A guitarra tornou-se um dos instrumentos mais populares do mundo, estima-se que existam cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o mundo, e este número vai crescendo a cada dia, à medida que as pessoas vão se apaixonando mais e mais pela música. A partir da introdução da guitarra na música, bandas de enorme sucesso, como “The Beatles”, foram surgindo, e o estilo musical mais popular do mundo, o rock, pôde se formar.
Com essa pesquisa, eu pude aprender sobre o surgimento da guitarra elétrica na música, quem a criou, quando foi criada e as diferenças principais das guitarras na música.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.historiadetudo.com/guitarra.html, acessado em 18 de abril de 2013

5. A FORMAÇÃO DA MÚSICA BRASILEIRA

 
Carolina Chiesa da Silva[5]
 
RESUMO:      
O meu trabalho comenta sobre a música brasileira, e que tem como maior influência à música africana, trazida pelos escravos, com seus ritmos agitados e instrumentos antigos. Mas esta não foi à única que desembarcou nos portos brasileiros na época da colonização. Os colonizadores europeus trouxeram o erudito, que era a dança de salão, os saraus e a música religiosa. Mais hoje já temos muito mais tipos e estilos de musicais.
 
ABSTRACT:  
Música brasileña tiene tanto a La música africana, traída por los esclavos, con sus ritmos inquietos e instrumentos antiguos. Pero esto no fue la única influencia que desembarcaron en puertos brasileños en la época de la colonización. Los colonos europeos trajeron al erudito, que fue el salón de baile, fiestas nocturnas y música religiosa. Más hoy ya tienen más tipos y estilos de música.
 
INTRODUÇÃO:
            O meu trabalho é sobre a formação da Música Brasileira. Escolhi esse tema porque queria aprender coisas novas como a Música Brasileira, que me interessou bastante. Esse trabalho constata em incutir nas pessoas o interesse sobre a Música Brasileira.
 
1- HISTÓRIA DA MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA:
A palavra MÚSICA etimologicamente significa "arte das musas" em uma referência à mitologia grega.
A música do Brasil se formou da mistura de elementos Europeus, Africanos e Indígenas, trazidos respectivamente por Colonizadores portugueses, escravos e pelos nativos que habitavam o Chamado Novo Mundo. Outras influências foram se somando ao longo da História, e assim tendo uma enorme variedade de estilos musicais.
Entre os séculos XVI e XVIII, misturaram-se em nossa terra as cantigas populares, os sons de origem africana, fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias. Também contribuíram, nesta mistura musical, os indígenas com seus típicos cantos e sons tribais.
Os primeiros professores de música no Brasil foram os padres Jesuítas, responsáveis pela catequese dos indígenas. No sul do Brasil, os Jesuítas construíram as chamadas Missões, onde além de querer ensinar suas culturas aos índios guaranis, ensinando a religião católica e a agricultura, ensinava música vocal e instrumental, criando orquestras inteiras só de guaranis. O mais famoso padre jesuíta foi o padre Anchieta, criador de muitos “autos”, espécie de peças de teatro didáticas, que serviam para ensinar a religião de uma forma criativa e espetacular aos índios.
 
2- GÊNEROS E MOVIMENTOS MUSICAIS NACIONAIS:
Nossa música tem muitos gêneros e movimentos. Do século XVIII, quando o Brasil ainda era uma colônia até o final do século XIX, passando pelo período do Império e depois a República, a produção musical foi tomando ares nacionais, com o aparecimento de gêneros musicais brasileiros como o maxixe e o choro.
A partir do século XX, a produção musical foi tendo vários estilos, acompanhando as inúmeras novidades técnicas que foram surgindo: desde a gravação sonora que permitiu o registro das músicas, até o rádio, a televisão e a internet.
O teatro de revista foi um gênero de musical muito em voga no final do século XIX. Foi esse gênero de produção que deu emprego a inúmeros músicos, cantores, compositores e maestros na época. A compositora Chiquinha Gonzaga foi uma das mais importantes compositoras para esse gênero de espetáculo.
A característica principal do Teatro de Revista era contar uma história de uma forma artística e cômica, geralmente baseada em acontecimentos ocorridos ao longo do ano, no meio da política e da cultura. Os textos eram sempre cheios de números musicais, onde alguns gêneros como o maxixe se destacaram. Chiquinha Gonzaga escreveu inúmeros maxixes para peças desse tipo. Dentre os seus maxixes mais famosos podemos citar “Forrobodó”, “O Corta Jaca” e “Maxixe da Zeferina”, conforme teremos nos anexos.
 
3- AS PRIMEIRAS GRAVAÇÕES (O FONÓGRAFO):
O primeiro fonógrafo, inventado por Edison, chegou ao Brasil ainda no século XIX. O primeiro a gravar os sons (discursos, falas e, posteriormente, músicas) no Brasil foi Fred Figner, um imigrante Tcheco, de origem judaica que fundou a primeira gravadora brasileira, a Casa Edison.
Em 1902, A Casa Edison iniciou a gravação musical no país de inúmeras obras entre maxixes, polcas, lundus e choros.
Entre 1940 e 1950, a música popular brasileira viveu um momento de especial riqueza, tendo como principal meio de difusão o Rádio. Inúmeros artistas (compositores e cantores) tornaramse famosos com os programas de auditório levados aos ouvintes pelas ondas da estação.
Naquela época, não havendo televisão, os jovens brasileiros estavam sintonizados diariamente às principais emissoras de rádio, do qual prefixos sempre iniciavam com um PR (de prefixo). A primeira rádio brasileira foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (o prefixo era PRAA), que entrou no ar em 1923. O pioneiro do rádio no Brasil foi Roquette Pinto.
O Rádio brasileiro lançou vários artistas. Entre eles estão compositores e cantores, como Emilinha Borba, Carmen Miranda, Orlando Silva, Sílvio Caldas e Francisco Alves.
O primeiro registro de baile carnavalesco no Rio de Janeiro é de 1840. Ao receberem informações sobre as festas carnavalescas da Europa, as elites cariocas resolveram criar o seu próprio carnaval, organizando bailes em hotéis famosos da cidade como o Hotel Itália, na atual Praça Tiradentes. Nesses bailes, dançavamse ritmos importados como a valsa, a polca e schottisches. Também era moda usar máscaras ao estilo dos carnavais de Veneza.
Depois surgiram as primeiras Grandes Sociedades carnavalescas, formadas pela elite social, que saíam pelas ruas em carros alegóricos. Em contrapartida, as camadas humildes da sociedade também começavam a organizar seu carnaval na forma de Ranchos e Cordões. Com o passar do tempo, o carnaval foi mudando, até os dias de hoje. Hoje o carnaval tem características próprias em cada parte do país.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este artigo sobre a História da Música Brasileira foi muito interessante, descobri que a nossa música teve origem africana, muitas delas trazidas pelos escravos com seus estranhos e antigos instrumentos.
Com o tempo passando, a música foi evoluindo, criando vários estilos como cantigas, músicas religiosas, cantos e sons tribais e, assim, cada vez evoluindo mais. Com o tempo, a música foi se tornando cada vez mais brasileira, começou a ter ares nacionais. Foram sendo criados teatros musicais, foi inventada a primeira rádio, onde cantores começaram a aparecer, e foram evoluindo, crescendo, cada vez, mais e mais, músicas novas foram sendo criadas, de vários estilos e ritmos, até chegar aos nossos estilos musicais de hoje.
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
 
 
 
 
 
http://br.bing.com/?FORM=Z9FD1 Acessado no dia 09.04.2013
 
 
 
 
 
 

Anexos:


 
Anexo 1: Forrobodó
Fragmento
 


CORO GERAL

Que será? Que haverá? Sarrabulho?

 Porque está todo o povo alarmado?

 Que barulho! Que barulho!

 Não se pode dormir sossegado I

 

CORO DE MULHERES

Que foi isso? Que foi isso?

Porque tanto reboliço?

(Entra Sebastião apitando desesperadamente)

 

SEBASTIÃO ­

De polícia não há furo.

De apitar cansado estou!

O ladrão saltou o muro,

Bateu asas e avuou!

 

UM DO POVO - Mas afinal o que é que

Está havendo no bêco?

SEBASTIÃO (chorando) - Um ladrão limpou

 o galinheiro do patrão! Não ficou um frango.

Deixou o poleiro em frangalhos!

VOZES - Ora! Por causa de um furtozinho

de galinhas, tira-se o sono da vizinhança

 

 

Anexo 2: O corta jaca

Neste mundo de misérias
Quem impera
É quem é mais folgazão
É quem sabe cortar jaca
Nos requebros
De suprema, perfeição, perfeição

Ai, ai, como é bom dançar, ai!
Corta-jaca assim, assim, assim
Mexe com o pé!
Ai, ai, tem feitiço tem, ai!
Corta meu benzinho assim, assim!

Esta dança é buliçosa
Tão dengosa
Que todos querem dançar
Não há ricas baronesas
Nem marquesas
Que não saibam requebrar, requebrar

Este passo tem feitiço
Tal ouriço
Faz qualquer homem coió
Não há velho carrancudo
Nem sisudo
Que não caia em trololó, trololó

Quem me vir assim alegre
No Flamengo
Por certo se há de render
Não resiste com certeza
Com certeza
Este jeito de mexer

Um flamengo tão gostoso
Tão ruidoso
Vale bem meia-pataca
Dizem todos que na ponta
Está na ponta
Nossa dança corta-jaca, corta-jaca

 

 

Anexo 3: Mexixe da ZeferinaSou mulata brasileira
Sou dengosa feiticeira
A flor do maracujá
A flor do maracujá

Minha mãe foi trepadeira
Ela arteira e eu arteira
Inigualmente a trepar
Inigualmente a trepar

Pança com pança
Bate com jeito
Entra na dança
Quebra direito
Quebra direito

Esse maxixe
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata

Este maxixe
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata


6. A HISTÓRIA DO FUTEBOL


Alexandre Maciel Schmidt[6]

 

RESUMO

O futebol é um dos esportes mais populares no mundo. Praticado em centenas de países, este esporte desperta muito interesse em função da sua forma de disputa atraente. O futebol tornou-se popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro, ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a praticar o futebol.

 

ABSTRACT

Football is one of the most popular sports in the world. Practiced in hundreds of countries, this sport so interesting due to its attractive form of dispute. Football has become so popular thanks to its simple way of playing. Just a ball teams, players, and the beams, so that in any space, children and adults can have fun with football. In the backyard, from early youth from various corners of the world begins to practice football.

 

INTRODUÇÃO

Neste trabalho, fiz uma pesquisa muito interessante sobre futebol, que é um esporte muito popular no mundo e, com a realização deste artigo, consegui aprender muito mais sobre um esporte do qual gosto muito.

O trabalho foi todo construído a partir de textos da internet, pesquisei em vários sites que abordavam o assunto.

 

1. A HISTÓRIA DO FUTEBOL

O futebol foi jogado pela primeira vez no Egito como parte de um rito da fertilidade, durante o século III A.C. A bola de couro nasceu na China, no século IV AC, quando Fu-Hi amassou várias raízes duras até formar uma massa esférica a qual cobriu com pedaços de coro cru. Na Idade Média, houve muitos cavaleiros obcecados por jogos com bola, entre eles, Ricardo Coração de Leão. Hindus, persas e egípcios também adotaram esse elemento para seus jogos, utilizando-o em uma espécie de handebol. Sua denominação atual veio do espanhol, pelota. Os gregos e romanos praticaram futebol e levaram às ilhas britânicas, onde se transformou em um esporte nacional. O Harpas Tum é um romano ancestral do futebol moderno.

Em 21 de maio de 1904, nasceu a FIFA e foram estabelecidas regras mundiais. Em 1928, realizou se um congresso em Amsterdã e decidiram que a copa seria de 4 em 4 anos. Em 1930, o Francês Jules Rimet criou a copa do mundo e deu origem aos encontros mundiais. A primeira copa ocorreu no Uruguai em 1930, como uma forma de incentivar a paz no mundo. Como vimos, o Brasil é o país que mais se destacou, participando de todas as edições. A seleção Uruguaia foi à primeira campeã após vencer a Argentina por 4x2. O primeiro gol foi do Frances Laurent. As seleções da Argentina, EUA e Iugoslávia chegaram às semifinais, após vencerem seus respectivos grupos.

 

2 CURIOSIDADES SOBRE O FUTEBOL

2.1 REGRAS

O futebol é regido atualmente por 17 regras, as quais são utilizadas mundialmente, ainda que dentro das mesmas sejam permitidas certas modificações para facilitar o desenvolvimento das modalidades feminina, infantil e veterana. Embora as regras sejam claramente definidas, existem certas diferenças na aplicação das mesmas que se devem a vários aspectos. Um aspecto importante é a região onde é realizado o jogo. Por exemplo, na Europa, particularmente na Inglaterra, os árbitros se destacam por serem mais brandos com as falta e as infrações, reduzindo as advertências e expulsões, enquanto em outros lugares, como na América do Sul, as faltas são penalizadas com cartões com mais frequência.

As regras do jogo estão definidas pela “International Football Association Board”, organismo integrado pela FIFA e pelas quatro associações do Reino Unido. Para aprovar-se uma modificação, as mesmas devem ter pelo menos os votos da FIFA e de 2 dos 4 votos das associações britânicas.

 

2.2. CAMPO DE JOGO

O futebol se joga num campo de grama natural ou sintética de formato retangular, as medidas permitidas do terreno são 90 a 120 metros de comprimento e de 45 a 90 metros de largura, mas para partidas internacionais se recomenda entre 100 e 110 metros de comprimento, e entre 64 e 75 metros de largura. As duas linhas localizadas ao longo do terreno são chamadas linhas laterais, enquanto que as outras são chamadas de linhas de fundo. Os pontos no meio de cada linha lateral são unidos por outra linha, a linha do meio.

Sobre o centro de cada linha de fundo e adentrando-se no campo ficam a grande área, as pequenas áreas e as balizas; as chamadas balizas também conhecidas como goleiras, gols ou golos que são constituídas de dois postes verticais de 2,44 metros de altura localizada a 7,32 metros de distância um do outro e sobre o centro de cada linha de fundo. As partes superiores dos postes são unidas por outro poste horizontal, conhecido com travessão.

 

2.3 DURAÇAO E RESULTADOS

Embora o regulamento não especifique um tempo fixo de duração das partidas, recomenda-se 90 minutos por jogo, dividido em dois tempos de 45 minutos, com 15 minutos de intervalo entre os períodos. Cada competição fixa um tempo para cada partida da mesma, mas durante elas, sempre se perde tempo de jogo por várias razões, como substituições e faltas. Por isso, o árbitro principal de cada jogo pode adicionar minutos extras em cada tempo.

 

CONSIDERAÇOES FINAIS

Neste trabalho aprendi muito mais sobre o futebol e entendi que tudo é baseado em diversão e regras, coisas muito importantes para a vida. O futebol é muito mais do que um esporte e muito bom, pois mesmo que você jogue com pessoas que nunca viu antes, acabam ficando amigos. É mais que um esporte, é uma diversão muito popular no mundo.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://pt.wikipedia.org/wiki/futebol, acessado no dia 16/04/2013     

http://campeoesdofutebol.com.br/hist_futebol.html, acessado no dia 16/04/2013


7. MAQUIAGEM SEMPRE PRESENTE


Tatiane da Silva Lauxen[7]

   

RESUMO

Pudemos perceber numa retrospectiva rápida que, desde os tempos mais remotos, o homem sentia a necessidade de realçar e disfarçar traços de seus rostos por diversos motivos: religioso, político e etc. Ao longo do tempo, isso representou um jogo de esconder e revelar por meio do qual nasceu a maquiagem. Segmentos como o teatro, a televisão e a moda, rapidamente aderiram aos truques, a fim de aperfeiçoar suas representações e de dar um visual estético mais elaborado. Atualmente, a maquiagem tem como principal objetivo a estética. 

 

ABSTRACT

Nos dimos una rápida retrospectiva que desde tiempos remotos, el hombre sintió la necesidad de destacar y ocultar los rastros de sus caras por varias razones: religiosas, políticas, etc. Con el tiempo, esto representaba un juego de ocultar y revelar distribución por el cual nació. Segmentos como el teatro, la televisión y la moda, se unieron rápidamente los trucos para mejorar sus representaciones y dar estética mirar más elaborado. Hoy en día, el maquillaje tiene como objetivo principal la estética.

 

INTRODUÇÃO

A maquiagem foi inventada há muitos anos para fins religiosos, para guerras, lutas e esportes. Entretanto, ao longo dos anos, a maquiagem foi se aprimorando e mudando seus ingredientes e maneira de usar seus produtos, neste trabalho falarei mais sobre o assunto, pois gosto de maquiagem e gostaria de conhecer mais sobre isso, estou fazendo este trabalho a pedido de meu professor, para aprender a construir artigos e também por me interessar pelo assunto.

 

A HISTÓRIA DA MAQUIAGEM

A palavra “cosmético” vem do grego “kosmetikós”, que quer dizer “o que serve para ornamentar”, para decorar, enfeitar, deixar mais belo. E então surgiram Primer, Base, Pó compacto, Sombra, Máscara para cílios, Delineador, Blush, Batom, até mesmo os faraós no Egito antigo se preocupavam com maquiagem, pois era como um ritual de beleza. 

No período paleolítico, o homem começou a se preocupar com a beleza. Os chefes de grupos enfeitavam-se com dentes de animais e garrafas, já os feiticeiros e curandeiros usavam pinturas no corpo consideradas mágicas.

Com a evolução do homem, surgiram às primeiras pinturas de guerras. Mais tarde, na Mesopotâmia, surgiram maquiagens a base de carvão henna e outros produtos naturais.

No Egito, a maquiagem era muito importante usada diariamente, e então a maquiagem se tornou um ritual de beleza.

    Com a mistura de metais, as maquiagens de pálpebras ficaram de cor esverdeada, que era a maquiagem dos nobres. E também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra representou bem o ideal de beleza daqueles tempos, ela se banhava em leite, cobrindo as faces com argila e maquiando seus olhos com pó de khol.

Em Roma antiga, as mulheres usavam máscaras de farinha, miolo de pão e leite durante a noite sobre o rosto para melhorar a pele. Dizia-se que Popeia (segunda esposa do imperador romano Nero) tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas mais nobres eram dadas às máscaras noturnas, em que ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Esta aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras de ovos durante muitas décadas.

Aproximadamente em 150 a. C., o físico Galeno criou o primeiro creme facial do mundo, adicionando água à cera de abelha e óleo de oliva. Misturando mais alguns ingredientes, surgiu a primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a aplicação na face, nasceu a base cremosa facial.

Com os desenvolvimentos científicos, o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no século XVI, a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquiagem e dos perfumes.

Durante os 100 anos seguintes, Paris virou autoridade em moda, e junto da moda a maquiagem.

Somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom, é a primeira vez que um produto dessa categoria é embalado em um tubo e vendido em cartucho.

 

MAQUIAGEM A PARTIR DOS ANOS 20

Maquiagem- Anos 20

Após a revolução feminina, as mulheres começaram a ter liberdade, principalmente a de se vestir e de se maquiar. Dali pra frente, quem não usava sombra preta, batom vermelho e pó de arroz era símbolo de falta de independência e falta de status.

Elas arrancavam completamente as sobrancelhas e as desenhavam com lápis preto, tinha que dar uma expressão de olhos tristes e preocupados, a sombra preta ou acinzentada ajudava. Essa era a moda tanto para o dia como para a noite.

Nos lábios variava entre o vermelho papoila e o vermelho vinho, os lábios tinham que ser bem desenhados, o lábio superior deveria de ser fino com pontas definidas e o lábio inferior deveria de ser fino e mais redondinho.

As estrelas dos filmes ditavam a moda e as mulheres seguiam.

 

Maquiagem- Anos 30

A pele clara e rosada era usada tanto de dia como de noite. Os blushes estavam à venda tanto em pó como em creme e usavam-se juntos. A cor do blush tinha que ficar bem natural e nada exagerado.

Nas sombras, o colorido era bem visto em ocasiões especiais, além de a aplicação ser bem leve e discreta. Para o dia-a-dia se passava vaselina nas pálpebras e cílios para combinar com o brilho da pele.

Batons de cores leves e delicadas como rosa e framboesa eram mais usadas até metade dos anos 30, depois eram usados todos os tipos de batons.

 

Maquiagem- Anos 40

Durante a segunda guerra mundial a indústria da maquiagem estava trabalhando para o exército, fazendo camuflagens pra os homens que estavam na guerra. A maquiagem para as mulheres estava racionada, assim prevaleceu o aspecto natural da pele. Nos olhos, apenas um delineado fino para ser usada em ocasiões especiais, pouca máscara para cílios e o batom vermelho vibrante que era usado também como blush.

 

Maquiagem- Anos 50

Nos anos 50 foi inventado o “Pan Cake”, uma base em creme muito espessa. Esta base servia para cobrir totalmente a pele. A base deveria de ser mais ou menos da cor da pele e, como era um pouco oleosa, passava-se pó por cima, que tinha um tom rosado para imitar a chamada “pele de porcelana”.

O rouge continuava a ser usado e tinha que combinar com o batom. O batom era o vermelho matte, porém outras cores começaram a surgir como vários tons de rosa, bege e coral. O delineador era usado tanto de dia quanto à noite, com uma forma alongada para deixar os olhos mais sexy.

 

Maquiagem- Anos 60

Foi lançado um batom claro com brilho que ganhou popularidade entre as jovens da época. Logo em seguida, entrou a moda de deixar os lábios naturais apenas com um gloss.

A moda era a pele bronzeada, e então surgiram os primeiros bronzers que apesar de não serem muito naturais davam um aspecto mais escuro a pele. Pele bronzeada e lábios quase brancos deixaram o rosto apagado. Foram então ganhando destaque às sombras coloridas para o dia e tons como preto, cinza, azul marinho e castanho escuro para a noite.

O delineador não era usado só na linha dos cílios, mas dois riscos ou um risco na linha dos cílios e o outro no côncavo. Cílios postiços eram comum em cima e em baixo dos olhos e também muita máscara de cílios.

Nessa década, a textura era o matte tanto na pele como nas sombras. Nos anos 60 foram popularizados os pincéis específicos para cada tipo de maquiagem.

 

Maquiagem- Anos 70

Na primeira metade dos anos 70, foi inventada a maquiagem mineral. Os hippies queriam que tudo fosse o mais natural possível. A maquiagem não deveria de ter excessos. Pela primeira vez na história o gloss era mais usado do que o batom.

No entanto, o mundo se cansou de tanta naturalidade e entraram as cores e os brilhos. O batom e as sombras voltaram. As sombras começavam a ganhar cor. Quando se podia, combinava-se a cor da sombra à cor da roupa, quando não, então, os tons neutros como castanhos e cinzentos eram aplicados para dar intensidade ao olhar e destacá-lo. Sem dúvida, os olhos foram o foco da maquiagem da segunda metade dos anos 70.

 

Maquiagem- Anos 80

Eram usados blushes de todas as cores, um arco-íris de sombras, excesso de delineador e batons de cores alegres e vibrantes.

Voltou à base espessa e com muita cobertura. A base era tendencialmente mais rosada, era fixada com pó, era não só necessário como era moda, já que a pele matte era bastante usada.

As sombras eram usadas de todas as cores, além de coloridas vibrantes. O delineador era bastante usado.

Usar uma cor na pálpebra e uma cor oposta num tom mais claro no côncavo e abaixo da sobrancelha. No dia-a-dia usavam-se cores mais discretas. A máscara de cílios era colorida, mas o mais comum era o preto.

O blush era usado em cores muito intensas, iria desde um pouco abaixo dos ossos da face até às têmporas em altura e até ao centro das maçãs do rosto em largura.

O batom mais usado era o famoso “frosted”, cristalizado com um brilho branco, mas tinham de outras cores, como o rosa forte, fúcsia, vermelho ou laranja.

 

Maquiagem- Anos 90

Nos anos 90, além da pele aperfeiçoada e de se ter extinguido o pó quase por completo, os tons castanhos também eram populares. O batom castanho, desde o bege, dourado, castanho avermelhado e castanho teve sua popularidade.

A pele dos anos 90 não era matte, mas todo o resto deveria de ter essa textura. A única exceção seriam os lábios das jovens, que podiam usar só gloss transparente.

No final dos anos 90, surgiram às girls bands e junto com elas mais cor no dia-a-dia. Tinha glitter nas sombras, vernizes, cremes para o corpo e muito glitter no gloss.

 

Maquiagem- Anos 2000

Usar lápis preto apenas na linha d’água inferior, e o delineador só por baixo do olho foi uma tendência extremamente popular, em especial entre as adolescentes, e foi um perfeito exemplo do “street style”. 

O “smokey eye” continuou popular, apesar de ter ganhado cor e inúmeras variações. Até se chegou a apagarem os lábios com base e aplicar depois várias camadas de gloss para dar muito brilho.

O bronze começou a sair de controle. Surgiram avanços nos autobronzeadores e o bronze continuou a ser mais popular.

O glitter e a purpurina foram substituídos por outro tipo de brilho. Usava-se brilho mais fino em sombras, batons e até na pele do rosto e no corpo.

A última tendência que marcou a década passada foram os lábios cheios.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Fazendo este trabalho, consegui conhecer um pouco sobre a história da maquiagem, como ela foi mudando e evoluindo junto com as pessoas. De início, a maquiagem foi feita para usar em rituais religiosos, esportes e guerras; atualmente a maquiagem é utilizada para a estética.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


 



 



8. FÓRMULA 1


                                                                                                                       Otávio Martins Mattos [8]

 

RESUMO:

   A fórmula 1 se tornou um dos esportes mais assistido dos últimos tempos, devido à trajetória de Airton Senna, Nelson Pique, e outros tantos corredores, que despertaram o gosto pelo esporte e pela velocidade. Sendo assim, é necessário que tenhamos conhecimento da origem das principais escuderias e dos campeões que fizeram a história da fórmula1.

 

ABSTRACT:

  The formula one if became a of sports more watched last time, due trajectory of Airton Senna, Nelson Piquet and other many corridors, that aroused the taste by the sport and by speed. Being so it is necessary that have knowledge the origin of the main racing teams and of champions that made the history the formula 1.

 

 INTRODUÇÃO:

  No início do século XX, surgia uma competição que iria se expandir por todo o mundo, o Automobilismo, no qual pilotos guiavam carros modificados especificamente para a velocidade em circuitos isolados, procurando ver qual era o melhor.

Em 13 de maio de 1950, em Silverstone na Inglaterra, surgiu então a Fórmula 1,o que viria a ser o maior e mais caro esporte mundial da face da Terra. 

O assunto do presente trabalho abordará aspectos importantes da fórmula1, como sua origem, principais escuderias, e os campeões que fizeram história neste esporte.

 

1. HISTÓRIA DA FÓRMULA 1

Por volta das décadas de 1920 e 1930, na Europa, eram sediadas as primeiras disputas de automobilismo que se têm notícias. Por causa da Segunda Guerra Mundial, estas competições foram interrompidas e retornariam, em 1945, após o fim do conflito.

O ano de 1950 marcou o início do primeiro Campeonato Mundial de Fórmula 1, com a primeira corrida sendo realizada no Autódromo de Silverstone, na Inglaterra,vencida pelo italiano Giuseppe Farina, pilotando um Alfa Romeo.

O período da década de 1950 foi marcado pelo grande confronto entre as escuderias Italianas e Alemãs. Do lado Italiano tinham a Alfa Romeo, Maseratti, Lancia e a Ferrari. Do lado alemão tinha a Mercedes-Benz.

Em 1957 Fangio foi para a Maserati, subiu ao pódio em todas as corridas que completou e se consagrou penta-campeão. As emoções eram consideradas poucas e o grid estava cada vez menor. A FIA resolveu então criar mais um campeonato, o de construtores, onde a melhor equipe também receberia o título de melhor do mundo. Porém as principais equipes não participavam de Indianápolis e resolveu-se então manter a corrida no calendário, porém as equipes que participassem da corrida não fariam       parte do campeonato   de construtores. Em 1958 as equipes começaram a evoluir seus carros, agora havia 10 corridas e a competitividade aumentava.

O primeiro título de construtores foi ganho pela equipe Vanwall, apesar do piloto campeão ser Mike Hawthorn da Ferrari. Na temporada seguinte a Cooper foi campeã de construtores e teve o piloto Jack Brabham como campeão. As equipes pontuavam a partir dos pontos ganhos por seu piloto melhor colocado na corrida.

Apesar do aumento de competitividade, da evolução dos carros e uma maior rigidez nas regras (agora as equipes teriam de correr a temporada inteira e o vencedor de qualquer corrida ganharia 9 pontos), o público ainda era pouco perto dos gastos que se haviam na Fórmula 1. Os chefes da categoria decidiram tornar o esporte mais sério, começando por eliminar de vez o Grande Prêmio de Indianápolis do calendário e havia a esperança do número de corridas apenas aumentar dali em diante. A temporada de 1962 viu a primeira vitória de duas das maiores lendas da categoria: Graham Hill e o nomeado Jim Clark. Graham Hill viria ha ser campeão daquele ano, correndo pela equipe BRM, enquanto Clark foi vice correndo pela Lotus. Em 1963, Clark deu o troco com impressionantes 63 pontos contra 29 de Hill e impressionantes 7 vitórias em 10 corridas. 

Em 1964, nenhum dos dois foi campeão, Clark teve diversos problemas com a sua Lotus e Graham Hill foi superado pelo piloto da Ferrari, John Surtees. Mas ambos viriam ainda mais fortes no ano seguinte. Em 1965, Hill corria no que era disparada a melhor equipe daquele ano, mas fora superado novamente por Jim Clark. O título considerado até então como o mais difícil da Fórmula 1, visto as condições da equipe Lotus diante da poderosa BRM, mas Clark inovou ao configurar seu próprio carro. Em 1966 a BRM vinha fraca e Jim Clark com a Lotus enfrentou inúmeros problemas. O título ficou com um velho campeão, Jack Brabham, que desde 1961, quando montou sua própria equipe e conquistou sua primeira vitória correndo pela Brabham e seus inovadores motores de 3,0 litros. De cara venceu 4 corridas seguidas e foi facilmente o campeão daquele ano.

 

2. AS TRAGÉDIAS

A maior categoria do automobilismo mundial vinha tomando um rumo não desejado pelos pilotos. Com a ampliação da categoria pelo mundo, a comercialização de produtos para fãs e o contrato que fazia que os pilotos corressem por sua equipe em todas as corridas da temporada, andava transformando o ciclo em um verdadeiro inferno. As disputas emocionantes tiradas no braço haviam dado espaço para carros eletrônicos e que exigia técnica e um mínimo de arrojo. Pilotos como Piquet, Mansell, Patrese e Prost decidiram deixar a categoria assim que tiveram a chance, e todos aconselharam            Ayrton            Senna a fazer o mesmo.  

 O piloto brasileiro decidiu ficar, entusiasmado em sua nova equipe ele logo perdeu o sorriso ao saber da proibição da suspensão ativa naquele ano, grande ponto forte da equipe. Ainda assim era o favorito ao título, mas começou o ano de forma decepcionante ao abandonar as duas primeiras corridas. Na terceira em Imola viu o compatriota Rubens Barrichello sofrer um grave acidente no treino de sexta, e seu velho amigo Roland Ratzenberger falecer em um acidente ainda mais forte no dia seguinte.

O clima nos boxes da Fórmula 1 era tenso e pilotos como Senna se negavam a correr, ainda abalados pelos acontecimentos do fim de semana. O pedido dos pilotos foi recusado, e para evitar quebra de contrato, todos tiveram que correr a mais trágica de todas as corridas. Estava óbvio de que eram meros fantoches diante de um esporte que enriquecia a cada ano a custa de seus esforços e sacrifícios, prova disso era a segurança que não acompanhava a evolução dos carros. Na largada para o Grande Prêmio de San Marino, um forte acidente causou a paralisação da corrida, na relargada Senna disparava a frente de Schumacher. Na segunda volta depois da bandeira verde, o piloto ainda abalado fez o que não havia feito em dez anos de carreira... Errou uma curva. Um erro fatal, com consequências tristes, sua Williams passou reto na curva Tamburelo a mais de 300 km/h colidindo-se ao muro, uma peça da suspensão se soltou e atravessou o capacete do piloto acertando-lhe no rosto e lhe tirando a vida. A cena do piloto brasileiro girando a cabeça e deixando-a cair por cima dos ombros já apontava que ele estava sem vida. Talvez a morte mais tragédia pelo simples fato da vitima não querer correr.

Em 2008, a Fórmula 1 perdeu o controle de tração e as equipes tiveram de evoluir ainda mais aerodinamicamente, transformando seus carros em verdadeiras "naves de rodas".A McLaren deu o troco a Ferrari, vencendo o campeonato com Lewis Hamilton, terminando apenas 1 ponto a frente de Felipe Massa da Ferrari. Mas nenhuma das duas equipes brigaria pelo título no ano seguinte. A Fórmula 1 mudou radicalmente a aerodinâmica de seus carros e as principais equipes de 2008 tentaram inovar em 2009 com o dispositivo batizado de kers que garantia ao piloto, quando acionado, um grande ganho de potência. O dispositivo se mostrou caro, e por seu peso acabou mais prejudicando do que ajudando as equipes que o utilizavam. A temporada foi dominada pelo inglês Jenson Button na equipe novata Brawn-GP que tinha o polêmico difusor duplo como ponto forte.

 

3 REGRAS DA FÓRMULA 1

3.1APARÊNCIAS DOS CARROS:

As equipes têm de correr com seus dois carros em condições essencialmente iguais de aparência durante a temporada e, em caso de maiores mudanças, precisam de uma aprovação prévia da FIA.

Além disso, há uma série de requisitos que se aplicam aos bólidos e às equipes. Todo carro deve ter um número de corrida do piloto, que deve estar visível aos expectadores em sua parte frontal. O nome do piloto também deve aparecer na parte externa do carro. A escuderia, por sua vez, deve deixar visível seu nome ou emblema no bico do carro

Para ajudar a diferenciar os dois carros da mesma equipe, as câmeras de bordo, que ficam na parte superior da estrutura de rolagem, devem ser coloridas de forma distinta. No primeiro carro, deve ser predominantemente "vermelha fluorescente" e, no segundo, "amarela fluorescente

 

3.2 CLASSIFICAÇÃO:

Todo piloto que completar ao menos 90% da distância total do grande premio será classificado, mesmo que não esteja mais na pista quando a bandeirada final for dada ao vencedor da prova.

Se a prova for suspensa antes de ter sua distância total percorrida, a classificação válida será aquela ao final de duas voltas antes da paralisação. Por exemplo, se a corrida é paralisada na volta 60, valerão as posições alcançadas ao final da volta 58.

 

3.3PONTUAÇÃO:

      1º Lugar 25 pontos

      2º Lugar 18 pontos

      3º Lugar 15 pontos

      4º Lugar 12 pontos

      5º Lugar 10 pontos

      6º Lugar 8 pontos

      7º Lugar 6 pontos

      8º Lugar 4 pontos

      9º Lugar 2 pontos

     10º Lugar 1 ponto

A única exceção nessa escala acontecerá em caso da prova ser suspensa e não puder ser reiniciada. Se o GP tiver menos de 75% de sua distância total percorrida, somente a metade dos pontos será contabilizada. e,se menos de duas voltas forem completadas,nenhum ponto será dado.

Como exemplo de pontuação normal: se numa prova Lewis Hamilton, da McLaren, terminar na segunda colocação, enquanto Jenson Button, seu companheiro de equipe, ficar na quinta posição, então Hamilton ganhará 18 pontos e Button 10 para o mundial de pilotos. A McLaren, por sua vez, acumulará 28 pontos (10 + 8) para o mundial de construtores. Os títulos mundiais de pilotos e construtores serão dados ao piloto e a equipe que marcarem o maior número de pontos ao longo da temporada. Em caso de empate, o piloto ou a equipe com o maior número de resultados maiores será o vencedor.

 

3.4 OFICIAIS:

Em todos os Grandes Prêmios, há uma equipe de sete oficiais que monitoram e controlam as atividades dos fiscais e dos funcionários para garantir a segurança do evento, sempre de acordo com as regras da FIA.(Cinco dos sete oficiais são escolhidos pela FIA). São eles: o Diretor de Prova atualmente, Charlie Whiting,um juiz permanente e três fiscais adicionais ,um deles será nomeado Presidente dos Fiscais. Todos têm de ter a Super Licença da FIA.

Os outros dois oficiais são escolhidos pelas autoridades esportivas do país sede. Eles ocuparão os cargos de Oficial do Circuito e de oficial adicional da prova esse segundo deve ser nascido no país sede. Os dois também precisam ter a Super Licença da FIA.

O Oficial do Circuito presta consultoria ao Diretor de Prova, que é a autoridade maior entre os oficiais. Da relação entre os dois, saem as instruções para a ação dos funcionários durante o fim de semana da corrida.O Diretor de Prova, o Oficial do Circuito e o Delegado Técnico da FIA atualmente, Jo Bauer devem estar presentes desde às 10 horas da manhã de quinta-feira (em Mônaco, excepcionalmente às 10 da manhã de quarta-feira no local em que a prova será disputada.

 O Diretor de Prova, o Oficial do Circuito e o Presidente dos Fiscais têm de estar em contato via rádio enquanto os pilotos estão na pista. Além disso, o Oficial do Circuito precisa estar na sala de controle da prova, em contato via rádio com todos os funcionários da pista.

 

                                         

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho aprendi muitas coisas, sobre a história do esporte que eu gosto muito. Aprendi sobre seus campões e sobre as regras que eu não sabia.

Acho que foi um trabalho que me ensinou muito e me ajudou a entender um pouco mais sobre a Fórmula1.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



HTTP://www.corridadeformula1.com/campeões-f1, Acesso em 07 de maio de 2013.

 

           


9. MODA


                            Mariana Lima[9]

RESUMO:
Moda temos profissionais da área nos deixando mais situados para chegar bem certo publico alvo.Moda não é apenas vestuário, hoje temos diversos tipos

 

ABSTRACT:
Fashion is the term used to designate the style of dress that prevails at a given time or period of time.

 

1º ESTILISTA

Estilista é aquele que dita moda e cria coleções de roupas e acessórios, exercendo forte influência sobre a maneira como as pessoas se vestem. E ser estilista, não é apenas ser desenhista de moda, e sim criar um vestuário adequado a cada tipo de pessoa, conhecido como público-alvo.
Além de criatividade, esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de sociologia, modelagem, desenho e história do vestuário. É inegável que a moda ainda assimila tendências europeias, mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.

Nem só de desfiles e figurinos glamour vivem aqueles que trabalham com moda. A área administrativa também recruta profissionais capazes de lidar com produção, custos, controle de qualidade e vendas. Isso vem ocorrendo desde a década de 1950.
Com o advento da produção em massa, as roupas tradicionais, feitas à mão, foram substituídas pelos trajes de confecção industrial. Surgiu, então, o sector de negócios da moda, que vive hoje momentos de grande ebulição.

 

2º MODA

Moda é o termo utilizado para designar o estilo de vestuário que predomina em determinada época ou período de tempo. Com o passar do tempo, as alterações propostas pelas casas de vestuário passaram a correr com cada vez mais frequência.
A moda surgiu na necessidade das pessoas se sentirem bem com o seu corpo, principalmente as mulheres, que desde sempre procuram formas de tornar o corpo mais lindo. Por exemplo, já no tempo dos romanos as mulheres usavam uma faixa que comprimia a cintura e sustentava o peito. Posteriormente, na idade média, foi criado espartilhos, a primeira peça feita com o propósito específico de apertar a cintura. Apesar de bastante incomodo o seu uso perdurou durante século.
Paris foi desde o século XIV o centro mundial da moda devido á presença na cidade de muitas fábricas de tecidos e de lojas de artigos relacionados com o vestuário.
Para criar estilo, os estilistas utilizam cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia. De certa forma conjugados traduzem se em roupas que expressam os valores da sociedade, usos hábitos e costumes num determinado momento.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Escolhi este tema, pois me chama atenção em alguns aspectos, como moda, porque precisamos!?. Através de algumas pesquisas eu descobri que a moda existe á milhares de anos, que des da época de Jesus ela vem se aprimorando, cada vez mais ganhando seu espaço e abrindo as portas para profissionais da área que nos mantém informados e situados, E que moda não passa de tendência de vestuário mas onde estamos tudo é moda. A moda já faz parte da maior economia mundial, com ela o mundo gira e vive praticamente como: mobílias, eletrodomésticos, eletrônicos, tecelagem, arte plásticas, obras civis e assim vai cada área dessas tem a o seu profissional da área especifica. Hoje moda é tendência


10. EDUCAÇÃO NO BRASIL


                                                                                                                       Douglas Schuck Paz [10]

RESUMO:

A Educação no Brasil está numa situação crítica porque estão priorizando outras coisas menos importantes ao invés de investir mais na educação. A educação serve para ensinar as pessoas a viver, saber e a aprender assuntos novos e também saber aproveitar as oportunidades e a entender mais sobre a vida.

ABSTRACT:

Education in Brazil in this critical situation because they are prioritizing other less important things rather than investing more in education. Education is to teach people to live, learn and learn new subjects and also know the opportunities and to understand more about life.

1.EDUCAÇÃO

A educação no Brasil parece que esta devagar em muitas escolas públicas, quando tem merenda, ela é de baixa qualidade, sem contar na grande maioria que o ensino também é de qualidade baixa e os alunos e professores são desmotivados, pois muitas vezes as escolas são afastadas e os alunos quase nem vão.


1.1.DADOS NACIONAIS:

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo tem pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Professores recebem menos que o piso salarial.

2. MELHORIAS EDUCAÇÃO NO BRASIL

Houve uma grande queda no analfabetismo no Brasil, isso se deve aos grandes investimentos feitos na educação nesses últimos anos. Programas como o Bolsa Educação têm tirado milhares de crianças do trabalho infantil para as carteiras das salas de aula. Outro programa responsável pela queda do analfabetismo são os EJAs (Programas de Educação de Jovens e Adultos) que favorece o avanço educacional do Brasil.

3.O PAPEL DO EDUCADOR :

O educador, ou seja, o professor tem o papel de instruir o aluno. Hoje em dia, principalmente na rede pública de ensino, esses profissionais estão cada dia mais desvalorizados, desmotivados e desrespeitados, tanto por outros colegas de profissão, alunos, pais, governo e sociedade em geral.

O educador tem como função ensinar. Ou seja, ele é a base de tudo, levando o conhecimento desde as crianças, até os adultos, já na universidade ou faculdade.

E neste quesito o Brasil deixa muito a desejar, já que a grande maioria dos nossos jovens e crianças não têm acesso à educação de qualidade, sendo esse problema tão grave que serve de tema de redação para os diversos vestibulares brasileiros. Além disso, é um dos fatores preponderantes da miséria, violência e corrupção em nosso país.

4.EDUCAÇÃO NO BRASIL ATUALMENTE:

Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias têm investido muito neste setor.

Pesquisas na área educacional apontam que um terços dos brasileiros frequentam diariamente a escola (professores e alunos). São mais de 2,5 milhões de professores e 53 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país.

Outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. O Censo de 2010 (IBGE) mostra uma queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (2000 a 2010). Em 2000, o número de analfabetos correspondia a 13,63% da população (15 anos ou mais de idade). Esse índice caiu para 9,6% em 2010. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze anos frequentavam a escola.
Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais têm dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação têm tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional.
Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos. Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação.

A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.

5.ANALFABETISMO:

O analfabetismo é uma realidade social que se deu na colonização do Brasil, quando os portugueses trouxeram um novo estilo de vida, com muitas mudanças, começando pelo uso da língua. A partir daí, os que antes habitavam no Brasil passaram a ser considerados analfabetos. No Brasil há um número muito elevado de analfabetos e pessoas que não conseguiram por alguma razão concluir a escolaridade em tempo regular.

O analfabetismo no Brasil é causado por vários motivos, como a desigualdade social, pois a princípio, a educação era destinada somente para a elite e os menos favoráveis economicamente eram privados de estudar. Outro fator não menos importante era a ausência de políticas públicas. E dentre estes há muitos outros fatores que ajudaram a promover o analfabetismo, como as condições econômicas, a cultura, as políticas pedagógicas, a questão da raça, crença, a relação familiar e muitas outras.
Apesar de ainda existir um grande número de analfabetos, é possível mudar a realidade da nossa sociedade, o simples fato de uma parte dos analfabetos estarem frequentando a escola, já é uma grande conquista, pois a partir do momento em que passam a estarem inseridos na escola, passam também a ter uma abertura no mundo cultural, econômico, social e político, possibilitando assim um Brasil melhor sem analfabetismo no futuro.

CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Eu escolhi este tema, porque foi a primeira coisa que eu pensei na hora da aula.É um assunto muito interessante, Aprendi muito nesse trabalho e acho que me ajudou a entender melhor o que acontece na educação no Brasil.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



http://www.zun.com.br/educacao-no-brasil-atualmente/ acessado no dia 20 de abril de 13

http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/ acessado no dia 08 de maio de 2013



[1] Aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[2] Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[3] Aluno do 1º ano do E. Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[4] Aluna do 1º ano do E. Médio da Escola Gustavo Nordlund
[5] Aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund
[6] Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund
[7] Aluna do 1º ano do Ensino Médio da escola Gustavo Nordlund
[8] Otávio Martins Mattos-Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund
[9] Aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[10] Aludo do 1º do E.M da Escola Gustavo Nordlund