1. DOM PEDRO I
RESUMO
Dom Pedro I nasceu em 12 de outubro de 1798, filho de D. João VI de Portugal e Dona
Carlota Joaquina. Ocupou o trono no lugar de seu falecido irmão mais velho D.
Antônio. Seu nome completo era Pedro de Alcântara Francisco Antônio João
Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano
Serafim de Bragança e Bourbon. Tornou-se príncipe real em 1816. E nessa época
ele se casou com Carolina Josefa Leopoldina, arquiduquesa da Áustria. Sua
família voltou para Portugal, foi coroado Imperador do Brasil. Porém, apesar de
sua popularidade e postura liberal, dissolveu a Assembleia Constituinte, e entre diversas crises
políticas, perante o falecimento de seu pai, retornou à Portugal para ocupar o
trono português como Pedro IV.
ABSTRACT
Dom Pedro I nasceu en Lisboa, Portugal, el 12 de octubre 1798. Filho
de Don y doña Carlota Joaquina de Borbón. Ocupado el trono en lugar de su
fallecido hermano mayor D. Antonio. Su nombre completo era Pedro de Alcântara
Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José
Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Braganza y Borbón. Se convirtió en príncipe
heredero en 1816. Y esta vez se casó con Carolina Josefa Leopoldina, archiduquesa
de Austria. Volviendo a Portugal fue coronado emperador de Brasil. Sin embargo,
a pesar de su popularidad y la postura liberal disolvió la Asamblea
Constituyente, y entre las diversas crisis políticas, antes de la muerte de su
padre, regresó a Portugal para ocupar el trono portugués Pedro IV.
INTRODUÇÃO
O Primeiro Reinado é a fase
da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7
de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de
1831.
1. SUA INFÂNCIA E JUVENTUDE
Dom Pedro passou a infância
no Palácio de Queluz.
Sua mãe não lhe dava muita atenção.Seu pai o estimava muito, considerando-o o
filho predileto, mas por ser reservado e sofrer de depressão,
mantinha pouco contato com o seu herdeiro.
D. Pedro e seu irmão D.
Miguel compartilhavam a aparência, o temperamento e afeições. Ambos possuíam
uma relação de amor e ódio um com o outro, e brincavam e brigavam quando
crianças. As principais atividades do herdeiro da coroa portuguesa até os seus
dezesseis anos de idade foram os exercícios físicos, a equitação e a marcenaria.
2 CONSTITUIÇÃO IMPERIAL
No dia 3 de maio de
1823, a Assembléia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil
iniciaram sua legislatura com o intento de realizar a primeira Constituição
Política do país. No mesmo dia, D. Pedro I discursou para os deputados
reunidos, deixando clara a razão de ter afirmado durante sua coroação no final
do ano anterior que a Constituição deveria ser digna do Brasil e de si (frase
esta que fora ideia de José Bonifácio e não do Imperador.
D. Pedro I lembrou aos
deputados em seu discurso que a Constituição deveria impedir eventuais abusos
não somente por parte do monarca, mas também por parte da classe política e da
própria população. Para tanto, seria necessário evitar implantar no país leis que
na prática seriam desrespeitadas.
Os deputados deveriam ter se
reunido para elaborar uma Constituição para o país e debater seus artigos.
Contudo, perderam-se em disputas pelo poder e somente para defender seus
próprios interesses levaram a capital do Império à beira da anarquia. Este não
foi o fim dos deputados, entretanto. Da Constituinte saíram 33 senadores, 28
ministros de Estado, 18 presidentes de província, 7 membros do primeiro
conselho de Estado e 4 regentes do Império.
CONSIDERAÇÕES FINAS
Descobri que a vida de Dom Pedro I não era muito boa, porque a sua
mãe não dava atenção para ele. Não é só você ir pesquisar e ver, você pode
aprender muitas coisas lendo por exemplo: escolhi esta história por que eu
gosto de ler sobre histórias antigas que eu não conheço.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.brasilescola.com/historiab/dom-pedro.htm,
acessado no dia 08 de maio de 2013.
http://www.e-biografias.net/dompedro_i/,
acessado no dia 08 de maio de 2013.
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/dom-pedro-i/dom-pedro-i-1.php,
acessado no dia 08 de maio de 2013.
2. MOISÉS
Lucas
Gabriel[2]
RESUMO:
Deus levanta Moisés para libertar seu povo, que ficou um período
de 430 anos cativo nas mãos de Faraó, ele era um homem de palavras duras que
enfrentou não só um Faraó.
ABSTRACT:
The vocation of a man who was abandoned in the waters, for his
mother in Egypt, where it undergoes a major battle against Pharaoh and Egypt,
but God in control of everything instrumentalizes his servant for a great work.
INTRODUÇÃO:
Moisés foi um grande líder,
profeta, e escritor, grande homem usado por Deus, para a libertação de seu povo
a nação de Israel, povo escolhido por Deus. Moisés era filho Joquebede e Anrão,
irmão de Arão e Miriã. Neste trabalho
veremos a mão do Senhor sobre Moisés que foi um instrumento em suas mãos. Veremos
que para ser um instrumento nas mãos de Deus, temos que pagar o devido preço:
murmurações, traições e até um grande cativeiro como Moisés passou.
1. O CHAMADO DE MOISÉS:
Moisés após seu nascimento,
quando foi abandonado por sua mãe nas águas do Rio Nilo, começou a ser moldado
por Deus no Egito. Começou a sofrer por sua chamada, quando se depara com um
egípcio batendo no seu irmão hebreu, Moisés se desequilibra e acaba matando
aquele homem. Após ver outra cena de alguns hebreus brigando, tenta interferir,
mas não é bem recebido por eles que viram o que Moisés havia feito
anteriormente. Moisés então se fecha e vai para Midiã, onde lá acaba se casando
com Zípora filha de Jetro. Certa vez Moisés estava apascentando o rebanho de
seu sogro, quando no monte se depara com uma cena estranha, uma sarça que
ardia, e não se consumia. Ali Deus fala com ele, mas Moisés como todo o ser
humano teve suas dúvidas, acerca de quem estava falando com ele, e Deus se
apresenta a ele como “O EU SOU O QUE SOU”.
Mesmo assim Moisés reclama a Deus ser de língua dura, Deus então consola
a Moisés, dizendo a ele que iria chamar seu irmão Arão para lhe ajudar.
2. O POVO DE ISRAEL NO EGITO:
Deus entrega nas mãos de
Moisés uma tarefa muito importante e cansativa, pois o povo de Israel era um
povo muito rebelde, e murmurador e Moisés muito irado, Deus ali prova sua
personalidade, mais lhe dando graça para conduzir seu povo. Deus endurecia o
coração de Faraó para não deixar o povo ir, mas fazia isso para manifestar o
seu poder. Deus então resolve trazer sobre o Egito as 10 pragas, mas a o pior
para Faraó estava por vir, porém para Israel estava chegando à vitória, e logo
a libertação. Deus então manda a Moisés que preparasse o povo para a primeira
páscoa, onde aconteceria a morte de todos os primogênitos do Egito, Deus ordena
que o povo tome um cordeiro para comer no final da tarde, e aspergisse sobre os
umbrais das portas, pois a meia-noite Deus iria enviar seu anjo.
3. A PASSAGEM PELO MEIO DO MAR:
Então o SENHOR diz a Moisés,
por que clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marche, Deus estava dando
autoridade para Moisés e para o seu povo, Deus ordena a Moisés que levantasse
sua vara, e estendesse sua mão sobre o mar. Deus promete endurecer o coração de
Faraó, para que o seu nome seja glorificado, o anjo de Deus sai por de trás do
povo, e o Senhor manda um forte vento oriental, e acaba partindo as águas no
meio e os filho de Israel passam pelo meio do mar em seco, mas ainda Deus não
havia cumprido tudo que havia dito, Deus faz com que os cavalos de Faraó se
alvoroçassem, e destruíssem seus carros e suas rodas, os egípcios viram a mão
de Deus sobre o povo e começaram a fugir, mas Deus manda que Moisés estenda sua
mão sobre o mar, para que as águas cobrissem os egípcios. O povo se alegra,
Moisés, e os filhos de Israel, cantaram ao senhor com alegria, e Miriã e
algumas mulheres, cantaram e dançaram celebrando a vitória. Naquele dia Deus mostra
que é dono do seu povo, e que ninguém pode parar o seu agir, como diz a Bíblia,
pois a proteção de Deus estava sobre eles.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Deus sempre mostrou na sua
palavra que levanta tantos homens, homens com fraquezas, com defeitos, e qualidades,
mas quando Deus escolhe está escolhido, e até se grande for o deserto, ele nos
ensina grandes coisas, e nos leva a depender somente dele, e neste trabalho vi
que Deus, nunca deixou seu povo só, mesmo sendo um povo murmurador, rebelde,
sempre deu o livramento, e guardou, também aprendi que Deus levanta homens, que
eram para ser um fracasso, muitos eram até para estar morto, como Moisés que
era para ter morrido nas águas, mas Deus guarda e protege, pois quando Deus
quer fazer nada pode pará-lo.
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
3. CONFLITO ÁRABE/ISRAELENSE
Pablo R. S. Motta[3]
ABSTRACT:
Almost daily newspapers around the world reported about
the endless mutual attacks between Israelis and Palestinians and the various
international initiatives trying to promote, without success, to peace between
the two peoples. The conflict between Arabs and Jews, although present, has
ancient origin and carry a long history of religious discord and dispute over
land. “Since biblical times, Jews and Arabs, who are two of several Semitic
peoples, occupied parts of the territory of the Middle East. As they adopted
various religious systems were common divergences, which worsened further with
the establishment of Islam.
INTRODUÇÃO:
Quase que diariamente os
jornais do mundo inteiro noticiam os infindáveis ataques mútuos entre
israelenses e árabes e as diversas iniciativas internacionais de tentar
promover a paz entre os dois povos.
1. DO REI DAVI AO SULTÃO OMAR
Por volta do ano 2000 a.C.,
a Terra Santa era habitada por diversas tribos aparentadas, que lutavam entre
si pela posse de fontes de água e pasto para animais: amoritas, canaanitas,
jebulitas, hebreus. Os últimos levaram a melhor: em 1030 a.C., unificaram a
região, criando os poderosos reinos de Judá e Israel. Sob a égide do mitológico
rei Davi, Jerusalém virou a capital dos judeus e tornou-se uma das maiores
cidades da época. No século 1º a.C., a região – conhecida como Judéia – caiu
sob o domínio de Roma.
Cerca de 130 anos após o
nascimento de Cristo, uma insurreição de nacionalistas hebreus tentou quebrar o
jugo romano (leia mais na página 58). A reação do Império foi radical: os
judeus foram deportados em massa e proibidos de colocar os pés na Terra Santa.
No evento conhecido como Diáspora, milhares de judeus espalharam-se pelo mundo.
Eles se estabeleceram na Europa, em outras regiões do Oriente Médio e até na
China.
Após a queda do Império
Romano, a antiga Judéia foi conquistada pelo Islã. Saídos dos desertos da
Península Arábica (pedaço da Ásia cercado pelo Mar Vermelho e pelo Golfo
Pérsico), os árabes espalharam-se pelo Oriente Médio na Antiguidade, como
guerreiros e comerciantes. Mas foi só no século 6o a.C., com a fundação da
religião islâmica pelo profeta Muhammad (ou Maomé, como é chamado no Ocidente),
que os árabes transformaram-se em uma potência militar e política. Exércitos
muçulmanos unificaram o Oriente Médio a partir do século 7o a.C., criando um
império gigantesco que se estendia das fronteiras da Índia até a Espanha.
A partir do
século 13, o poder do Império Árabe decaiu. Pouco a pouco, os árabes e judeus
do Oriente Médio foram subjugados por outro povo muçulmano: os turcos. No
século 15, a região foi unificada sob o Império Turco Otomano, com capital em
Istambul (atual Turquia), que dominou a antiga Terra Santa até o final da
Primeira Guerra Mundial.
3. LINHA DO TEMPO
OS CONFLITOS:
1882
Na Palestina, a população é
formada por 6% de judeus e mais de 90% de árabes. Ocorre a primeira migração em
massa de judeus, que fogem do anti-semitismo na Europa Oriental. Até 1903, são
35 mil imigrantes.
1904-1914
Período da segunda migração:
cerca de 40 mil judeus chegam à Palestina.
1919
Com o fim da Primeira
Guerra, os europeus dividem entre si as terras do império otomano no Oriente
Médio. A Palestina vira território britânico em 1922.
1919-1939
Os judeus continuam
perseguidos na Europa. Fugindo do fascismo, que se espalha pelo continente,
cerca de 400 mil hebreus migram para a Palestina.
1939-1945
Segunda Guerra na Europa.
Milhares de judeus fogem clandestinamente para a Palestina, escapando do
Holocausto. Chegando lá, são considerados como novos colonizadores pelos
árabes.
Novembro de 1947
No dia 29, a ONU divide a
Palestina: 55% para judeus, 45% para árabes.
Maio de 1948
No dia 14, Ben Gurion funda
o Estado de Israel. Começa a guerra com os árabes.
1948-1950
Mais de 900 mil árabes são
expulsos da Palestina e um número semelhante de judeus é expulso de países
árabes. Israel ocupa 80% do antiga porção britânica. A Jordânia anexa a
Cisjordânia e Jerusalém Oriental. O Egito fica com Gaza.
1964
A OLP é fundada no Cairo.
1967
Na Guerra dos Seis Dias,
Israel derrota de forma fulminante a frente formada pelos países árabes, anexando
a Cisjordânia, as colinas de Golã, o Deserto do Sinai e Jerusalém Oriental.
1973
No feriado sagrado judaico
do Yom Kippur (“Dia do Perdão”), o Egito e a Síria tentam recuperar – sem
sucesso – os territórios ocupados por Israel.
1978
Begin e Sadat assinam o
acordo de Camp David. Israel devolve o Sinai ao Egito, que se torna o primeiro
país árabe a reconhecer o estado judeu.
1982
Israel invade o Líbano para
destruir bases da OLP. Arafat e seus líderes são obrigados a abandonar o país e
vão para a Tunísia. Está plantada a semente da milícia armada Hezbollah.
1987
Começa a Primeira Intifada,
ou rebelião dos territórios ocupados. Ataques contra as forças israelenses
multiplicam-se na Cisjordânia e em Gaza. É fundado o Hamas.
1993
Yasser Arafat e Yitzhak
Rabin assinam acordo de paz em Washington, criando a Autoridade Palestina.
2000
Israel retira-se do sul do
Líbano. Negociações entre Barak e Arafat falham. Em setembro, explode a Segunda
Intifada, após a visita do líder da direita israelense, Ariel Sharon, à
mesquita sagrada de Al-Aqsa, em Jerusalém.
2001
Em meio à violência, Sharon
é eleito primeiro-ministro de Israel.
2002
Sharon começa a construir um
muro separando a Cisjordânia de Israel.
2005
Sharon retira os colonos
judeus de Gaza, em uma jogada unilateral. Alguns meses depois, o Hamas ganha a
maioria do parlamento palestino.
2006
Em julho e agosto, conflito
entre Israel e Hezbollah devasta o Líbano. A ONU declara que a Faixa de Gaza
está em “uma crise humanitária intolerável”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vimos que o conflito entre
Árabes e Israelenses é, na verdade, um conflito de quase um século. Não se
trata de um conflito entre um estado Judaico e um povo sem pátria. É, na
verdade, um conflito entre dois conceitos: 1) De que na antiga Palestina só
haveria lugar para uma realização nacional (um estado Palestino-Árabe) 2) O de
que haveria na Palestina lugar para a convivência pacífica de dois estados: um
árabe e um judaico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
4. DE
RICKENBACKER A LEO FENDER:
COMO SURGIU A GUITARRA ELÉTRICA
Júlia
Castro Stefanello[4]
RESUMO
As primeiras guitarras elétricas eram
semi-acústicas, ou seja, tinham aberturas no corpo. Elas foram fabricadas em
1930 por Adolph Rickenbacker. Em 1941 foram inseridos captadores nas guitarras,
retirando as aberturas. Era uma guitarra retangular, e seu criador foi Les
Paul. Na década de 50, a fabricante Gibson introduziu a guitarra de Les Paul ao
mundo, e ela ficou conhecida como Gibson Les Paul. No final da década de 40,
Leo Fender criou a sua própria guitarra, ela tinha forma e componentes
diferentes. O nome dela atualmente é Fender Stratocaster. Mais guitarras foram
criadas por diferentes empresas, por exemplo, Ibanez e Yamaha, mas a maioria
delas é semelhante às Gibson Les Paul e Stratocaster.
ABSTRACT
The first electric guitars are
semi-acoustics, it means, had openings in the body. It were made in 1930, by
Adolph Rickenbacker. In 1941 were inserted pickups in the guitars, removing the
openings. It was a rectangular guitar, and the creator was Les Paul. In the
50s, the fabricator Gibson introduced Les Paul’s guitar to the world, and it
became known as Gibson Les Paul. In the end of 40s, Leo Fender created your own
guitar; it had form and component different. I’ts name is currently Fender
Stratocaster. More guitars were created by different companies, for example,
Ibanez and Yamaha, but most of them are similar to Gibson Les Paul and Stratocaster.
INTRODUÇÃO
Quem nunca ouviu o som de uma guitarra?
Praticamente quase toda a humanidade já deve ter escutado uma música em que
este instrumento esteve presente. E muitíssimas pessoas já viram uma em sua
vida, seja na loja, num show ou na casa de alguém. O que me levou a pesquisar
sobre a história da guitarra foi a paixão pelo som metálico desse instrumento.
O gosto musical é um sentimento humano, o som que nos agrada, acalma-nos,
anima-nos e também se comunica conosco. É importante saber como surgiu nosso
instrumento preferido, e o significado dele para os músicos e compositores.
Também movida pela curiosidade, decidi escolher este tema, e compartilhá-lo com
as pessoas, para que também se interessem. Escrever sobre algo que gostamos é
gratificante, e poder introduzir o assunto às pessoas é algo que me anima
muito, pois todo ser humano possui curiosidade, e é por isso que me animo a
escrever sobre a história da guitarra.
AS PRIMEIRAS GUITARRAS
A guitarra surgiu como uma
modificação do violão, que foi criado no século XIX a.C., na Babilônia. No jazz
(estilo musical originário da cultura afro-americana), os músicos precisavam de
um instrumento que se destacasse entre os instrumentos de sopro. As primeiras
guitarras geravam um som baixo e suave, e possuíam aberturas no corpo; eram
chamadas de guitarras semi-acústicas. Estas guitarras foram fabricadas por
Adolph Rickenbacker, em 1930.
Em 1941, Les Paul (guitarrista e criador de instrumentos musicais elétricos) criou uma guitarra sem aberturas no corpo, utilizando captadores. Quando conectada a amplificadores, as guitarras geravam o som metálico que conhecemos. A guitarra de Paul era retangular e bem plana. Demorou um pouco para evoluir para o formato arredondado que conhecemos.
EVOLUÇÕES
Na década de 50, a fabricante Gibson
apresentou a invenção de Les Paul para o mundo. A Gibson Les Paul, como era
conhecida, tornou-se muito popular, e manteve essa popularidade durante cerca
de 5 décadas.
No final da década de 40, Leo Fender criou
sua própria guitarra elétrica, a Fender Broadcaster, que foi renomeada para
Stratocaster, apresentada em 1954. Era muito diferente da guitarra de Les Paul;
possuía alavanca de distorção, era mais leve e tinha a forma do corpo e
captadores eletrônicos diferentes. As guitarras mais populares de hoje são a
Stratocaster e a Gibson Les Paul.
Durante as décadas que se seguiram, foram
surgindo outras guitarras elétricas de corpo sólido, por diferentes empresas,
como Ibanez, Jackson, Paul Reed Smith, ESP e Yamaha, porém a maioria delas é
semelhante às Les Paul e Stratocaster, que realmente contribuíram para a
história. Uma das bandas que mais repercutiram a guitarra foi “The Beatles”,
uma das maiores bandas da história. De acordo com a eleição feita pela revista
“Rolling Stone”, junto à opinião de críticos e músicos, o maior guitarrista da
história foi Jimi Hendrix. "Jimi Hendrix extrapolou a nossa ideia sobre o
que poderia ser o rock: ele manipulava a guitarra, a 'whammy bar', o estúdio e
o palco", disse o guitarrista Tom Morello à revista.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A guitarra evoluiu bastante
até a forma que conhecemos hoje, passando por vários inventores, que mudaram a
história da música. A guitarra tornou-se um dos instrumentos mais populares do
mundo, estima-se que existam cerca de 50 milhões de guitarristas em todo o
mundo, e este número vai crescendo a cada dia, à medida que as pessoas vão se
apaixonando mais e mais pela música. A partir da introdução da guitarra na
música, bandas de enorme sucesso, como “The Beatles”, foram surgindo, e o
estilo musical mais popular do mundo, o rock, pôde se formar.
Com essa pesquisa, eu pude
aprender sobre o surgimento da guitarra elétrica na música, quem a criou,
quando foi criada e as diferenças principais das guitarras na música.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.historiadetudo.com/guitarra.html,
acessado em 18 de abril de 2013
http://www.portalmusica.com.ber/historia-da-guitarra-eletrica/#,
acessado em 18 de abril de 2013
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,rolling-stone-elege-hendrix-o-melhor-guitarrista-da-historia,801933,0.htm,
acessado em 13 de maio de 2013.
5. A FORMAÇÃO DA MÚSICA BRASILEIRA
Carolina
Chiesa da Silva[5]
RESUMO:
O meu trabalho comenta sobre
a música brasileira, e que tem como maior influência à música africana, trazida
pelos escravos, com seus ritmos agitados e instrumentos antigos. Mas esta não
foi à única que desembarcou nos portos brasileiros na época da colonização. Os
colonizadores europeus trouxeram o erudito, que era a dança de salão, os saraus
e a música religiosa. Mais hoje já temos muito mais tipos e estilos de
musicais.
ABSTRACT:
Música brasileña tiene tanto
a La música africana, traída por los esclavos, con sus ritmos inquietos e
instrumentos antiguos. Pero esto no fue la única influencia que desembarcaron
en puertos brasileños en la época de la colonización. Los colonos europeos
trajeron al erudito, que fue el salón de baile, fiestas nocturnas y música
religiosa. Más hoy ya tienen más tipos y estilos de música.
INTRODUÇÃO:
O
meu trabalho é sobre a formação da Música Brasileira. Escolhi esse tema porque
queria aprender coisas novas como a Música Brasileira, que me interessou
bastante. Esse trabalho constata em incutir nas pessoas o interesse sobre a
Música Brasileira.
1- HISTÓRIA DA MPB - MÚSICA POPULAR BRASILEIRA:
A palavra MÚSICA
etimologicamente significa "arte das musas" em uma referência à
mitologia grega.
A música do Brasil se formou
da mistura de elementos Europeus, Africanos e Indígenas, trazidos
respectivamente por Colonizadores portugueses, escravos e pelos nativos que
habitavam o Chamado Novo Mundo. Outras influências foram se somando ao longo da
História, e assim tendo uma enorme variedade de estilos musicais.
Entre os séculos XVI e
XVIII, misturaram-se em nossa terra as cantigas populares, os sons de origem africana,
fanfarras militares, músicas religiosas e músicas eruditas europeias. Também
contribuíram, nesta mistura musical, os indígenas com
seus típicos cantos e sons tribais.
Os primeiros professores de
música no Brasil foram os padres Jesuítas, responsáveis pela catequese dos
indígenas. No sul do Brasil, os Jesuítas construíram as chamadas Missões, onde
além de querer ensinar suas culturas aos índios guaranis, ensinando a religião
católica e a agricultura, ensinava música vocal e instrumental, criando
orquestras inteiras só de guaranis. O mais famoso padre jesuíta foi o padre
Anchieta, criador de muitos “autos”, espécie de peças de teatro didáticas, que
serviam para ensinar a religião de uma forma criativa e espetacular aos índios.
2- GÊNEROS E MOVIMENTOS MUSICAIS NACIONAIS:
Nossa música tem muitos
gêneros e movimentos. Do século XVIII, quando o Brasil ainda era uma colônia
até o final do século XIX, passando pelo período do Império e depois a
República, a produção musical foi tomando ares nacionais, com o aparecimento de
gêneros musicais brasileiros como o maxixe e o choro.
A partir do século XX, a
produção musical foi tendo vários estilos, acompanhando as inúmeras novidades
técnicas que foram surgindo: desde a gravação sonora que permitiu o registro
das músicas, até o rádio, a televisão e a internet.
O teatro de revista foi um
gênero de musical muito em voga no final do século XIX. Foi esse gênero de
produção que deu emprego a inúmeros músicos, cantores, compositores e maestros
na época. A compositora Chiquinha Gonzaga foi uma das mais importantes
compositoras para esse gênero de espetáculo.
A característica principal
do Teatro de Revista era contar uma história de uma forma artística e cômica,
geralmente baseada em acontecimentos ocorridos ao longo do ano, no meio da
política e da cultura. Os textos eram sempre cheios de números musicais, onde
alguns gêneros como o maxixe se destacaram. Chiquinha Gonzaga escreveu inúmeros
maxixes para peças desse tipo. Dentre os seus maxixes mais famosos podemos
citar “Forrobodó”, “O Corta Jaca” e “Maxixe da Zeferina”, conforme teremos nos
anexos.
3- AS PRIMEIRAS GRAVAÇÕES (O FONÓGRAFO):
O primeiro fonógrafo,
inventado por Edison, chegou ao Brasil ainda no século XIX. O primeiro a gravar
os sons (discursos, falas e, posteriormente, músicas) no Brasil foi Fred
Figner, um imigrante Tcheco, de origem judaica que fundou a primeira gravadora
brasileira, a Casa Edison.
Em 1902, A Casa Edison
iniciou a gravação musical no país de inúmeras obras entre maxixes, polcas,
lundus e choros.
Entre 1940 e 1950, a música
popular brasileira viveu um momento de especial riqueza, tendo como principal
meio de difusão o Rádio. Inúmeros artistas (compositores e cantores) tornaram‐se famosos com os programas
de auditório levados aos ouvintes pelas ondas da estação.
Naquela época, não havendo
televisão, os jovens brasileiros estavam sintonizados diariamente às principais
emissoras de rádio, do qual prefixos sempre iniciavam com um PR (de prefixo). A
primeira rádio brasileira foi a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro (o prefixo
era PRA‐A),
que entrou no ar em 1923. O pioneiro do rádio no Brasil foi Roquette Pinto.
O Rádio brasileiro lançou
vários artistas. Entre eles estão compositores e cantores, como Emilinha Borba,
Carmen Miranda, Orlando Silva, Sílvio Caldas e Francisco Alves.
O primeiro registro de baile
carnavalesco no Rio de Janeiro é de 1840. Ao receberem informações sobre as
festas carnavalescas da Europa, as elites cariocas resolveram criar o seu
próprio carnaval, organizando bailes em hotéis famosos da cidade como o Hotel
Itália, na atual Praça Tiradentes. Nesses bailes, dançavam‐se ritmos importados como a
valsa, a polca e schottisches. Também era moda usar máscaras ao estilo dos
carnavais de Veneza.
Depois surgiram as primeiras
Grandes Sociedades carnavalescas, formadas pela elite social, que saíam pelas
ruas em carros alegóricos. Em contrapartida, as camadas humildes da sociedade
também começavam a organizar seu carnaval na forma de Ranchos e Cordões. Com o
passar do tempo, o carnaval foi mudando, até os dias de hoje. Hoje o carnaval
tem características próprias em cada parte do país.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Este artigo sobre a História
da Música Brasileira foi muito interessante, descobri que a nossa música teve
origem africana, muitas delas trazidas pelos escravos com seus estranhos e
antigos instrumentos.
Com o tempo passando, a
música foi evoluindo, criando vários estilos como cantigas, músicas religiosas,
cantos e sons tribais e, assim, cada vez evoluindo mais. Com o tempo, a música
foi se tornando cada vez mais brasileira, começou a ter ares nacionais. Foram
sendo criados teatros musicais, foi inventada a primeira rádio, onde cantores
começaram a aparecer, e foram evoluindo, crescendo, cada vez, mais e mais,
músicas novas foram sendo criadas, de vários estilos e ritmos, até chegar aos
nossos estilos musicais de hoje.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
http://www.infoescola.com/musica/historia-da-musica/
Acessado no dia 13.03.2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_m%C3%BAsica
Acessado no dia 13.03.2013
http://www.arte.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=122
Acessado no dia 13.03.2013
http://pt.scribd.com/doc/7849592/ESTILOS-MUSICAISA
Acessado no dia 13.03.2013
http://www.portaledumusicalcp2.mus.br/apostilas/pdfs/6ano_06_hm%20brasileira.pd
f Acessado no dia 14.03.2013.
http://www.portaledumusicalcp2.mus.br/Apostilas/PDFs/9ano_06_HM%20Popular.pdf
Acessado no dia 14.03.2013.
http://br.bing.com/?FORM=Z9FD1
Acessado no dia 09.04.2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_do_Brasil
Acessado no dia 09.04.2013
http://letras.mus.br/chiquinha-gonzaga/corta-jaca/
Acessado no dia 13.05.13
http://letras.mus.br/chiquinha-gonzaga/555473/
Acessado no dia 13.05.13
http://www.chiquinhagonzaga.com/musica/revista_de_teatro_forrobodo.pdf
Acessado no dia 13.05.13
Anexos:
Anexo 1: Forrobodó
Fragmento
CORO GERAL
Que será? Que haverá?
Sarrabulho?
Porque está todo o povo alarmado?
Que barulho! Que barulho!
Não se pode dormir sossegado I
CORO DE MULHERES
Que foi isso? Que foi isso?
Porque tanto reboliço?
(Entra Sebastião apitando
desesperadamente)
SEBASTIÃO
De polícia não há furo.
De apitar cansado estou!
O ladrão saltou o muro,
Bateu asas e avuou!
UM DO POVO - Mas afinal o
que é que
Está havendo no bêco?
SEBASTIÃO (chorando) - Um
ladrão limpou
o galinheiro do patrão! Não ficou um frango.
Deixou o poleiro em
frangalhos!
VOZES - Ora! Por causa de um
furtozinho
de galinhas, tira-se o sono
da vizinhança
Anexo 2: O corta jaca
Neste mundo de misérias
Quem impera
É quem é mais folgazão
É quem sabe cortar jaca
Nos requebros
De suprema, perfeição, perfeição
Quem impera
É quem é mais folgazão
É quem sabe cortar jaca
Nos requebros
De suprema, perfeição, perfeição
Ai, ai, como é bom dançar, ai!
Corta-jaca assim, assim, assim
Mexe com o pé!
Ai, ai, tem feitiço tem, ai!
Corta meu benzinho assim, assim!
Corta-jaca assim, assim, assim
Mexe com o pé!
Ai, ai, tem feitiço tem, ai!
Corta meu benzinho assim, assim!
Esta dança é buliçosa
Tão dengosa
Que todos querem dançar
Não há ricas baronesas
Nem marquesas
Que não saibam requebrar, requebrar
Tão dengosa
Que todos querem dançar
Não há ricas baronesas
Nem marquesas
Que não saibam requebrar, requebrar
Este passo tem feitiço
Tal ouriço
Faz qualquer homem coió
Não há velho carrancudo
Nem sisudo
Que não caia em trololó, trololó
Tal ouriço
Faz qualquer homem coió
Não há velho carrancudo
Nem sisudo
Que não caia em trololó, trololó
Quem me vir assim alegre
No Flamengo
Por certo se há de render
Não resiste com certeza
Com certeza
Este jeito de mexer
No Flamengo
Por certo se há de render
Não resiste com certeza
Com certeza
Este jeito de mexer
Um flamengo tão gostoso
Tão ruidoso
Vale bem meia-pataca
Dizem todos que na ponta
Está na ponta
Nossa dança corta-jaca, corta-jaca
Tão ruidoso
Vale bem meia-pataca
Dizem todos que na ponta
Está na ponta
Nossa dança corta-jaca, corta-jaca
Anexo 3: Mexixe da ZeferinaSou mulata brasileira
Sou dengosa feiticeira
A flor do maracujá
A flor do maracujá
Sou dengosa feiticeira
A flor do maracujá
A flor do maracujá
Minha mãe foi trepadeira
Ela arteira e eu arteira
Inigualmente a trepar
Inigualmente a trepar
Ela arteira e eu arteira
Inigualmente a trepar
Inigualmente a trepar
Pança com pança
Bate com jeito
Entra na dança
Quebra direito
Quebra direito
Bate com jeito
Entra na dança
Quebra direito
Quebra direito
Esse maxixe
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata
Este maxixe
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata
Quase me mata
Não se enrabiche
Pela mulata
Pela mulata
6. A HISTÓRIA DO FUTEBOL
Alexandre
Maciel Schmidt[6]
RESUMO
O futebol é um dos esportes
mais populares no mundo. Praticado em centenas de países, este esporte desperta
muito interesse em função da sua forma de disputa atraente. O futebol tornou-se
popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola, equipes de
jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos possam
se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro,
ou até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo
começam a praticar o futebol.
ABSTRACT
Football is one of the most popular sports in the
world. Practiced in hundreds of countries, this sport so interesting due
to its attractive form of dispute. Football has become so popular thanks to its
simple way of playing. Just a ball teams, players, and the beams, so that in
any space, children and adults can have fun with football. In the backyard,
from early youth from various corners of the world begins to practice football.
INTRODUÇÃO
Neste trabalho, fiz uma
pesquisa muito interessante sobre futebol, que é um esporte muito popular no
mundo e, com a realização deste artigo, consegui aprender muito mais sobre um
esporte do qual gosto muito.
O trabalho foi todo
construído a partir de textos da internet, pesquisei em vários sites que
abordavam o assunto.
1. A HISTÓRIA DO FUTEBOL
O futebol foi jogado pela
primeira vez no Egito como parte de um rito da fertilidade, durante o século
III A.C. A bola de couro nasceu na China, no século IV AC, quando Fu-Hi amassou
várias raízes duras até formar uma massa esférica a qual cobriu com pedaços de
coro cru. Na Idade Média, houve muitos cavaleiros obcecados por jogos com bola,
entre eles, Ricardo Coração de Leão. Hindus, persas e egípcios também adotaram
esse elemento para seus jogos, utilizando-o em uma espécie de handebol. Sua
denominação atual veio do espanhol, pelota. Os gregos e romanos praticaram
futebol e levaram às ilhas britânicas, onde se transformou em um esporte
nacional. O Harpas Tum é um romano ancestral do futebol moderno.
Em 21 de maio de 1904,
nasceu a FIFA e foram estabelecidas regras mundiais. Em 1928, realizou se um
congresso em Amsterdã e decidiram que a copa seria de 4 em 4 anos. Em 1930, o
Francês Jules Rimet criou a copa do mundo e deu origem aos encontros mundiais.
A primeira copa ocorreu no Uruguai em 1930, como uma forma de incentivar a paz
no mundo. Como vimos, o Brasil é o país que mais se destacou, participando de
todas as edições. A seleção Uruguaia foi à primeira campeã após vencer a
Argentina por 4x2. O primeiro gol foi do Frances Laurent. As seleções da
Argentina, EUA e Iugoslávia chegaram às semifinais, após vencerem seus
respectivos grupos.
2 CURIOSIDADES SOBRE O FUTEBOL
2.1 REGRAS
O futebol é regido
atualmente por 17 regras, as quais são utilizadas mundialmente, ainda que
dentro das mesmas sejam permitidas certas modificações para facilitar o
desenvolvimento das modalidades feminina, infantil e veterana. Embora as regras
sejam claramente definidas, existem certas diferenças na aplicação das mesmas
que se devem a vários aspectos. Um aspecto importante é a região onde é
realizado o jogo. Por exemplo, na Europa, particularmente na Inglaterra, os
árbitros se destacam por serem mais brandos com as falta e as infrações,
reduzindo as advertências e expulsões, enquanto em outros lugares, como na
América do Sul, as faltas são penalizadas com cartões com mais frequência.
As regras do jogo estão
definidas pela “International Football Association Board”, organismo integrado
pela FIFA e pelas quatro associações do Reino Unido. Para aprovar-se uma
modificação, as mesmas devem ter pelo menos os votos da FIFA e de 2 dos 4 votos
das associações britânicas.
2.2. CAMPO DE JOGO
O futebol se joga num campo
de grama natural ou sintética de formato retangular, as medidas permitidas do
terreno são 90 a 120 metros de comprimento e de 45 a 90 metros de largura, mas
para partidas internacionais se recomenda entre 100 e 110 metros de
comprimento, e entre 64 e 75 metros de largura. As duas linhas localizadas ao
longo do terreno são chamadas linhas laterais, enquanto que as outras são
chamadas de linhas de fundo. Os pontos no meio de cada linha lateral são unidos
por outra linha, a linha do meio.
Sobre o centro de cada linha
de fundo e adentrando-se no campo ficam a grande área, as pequenas áreas e as
balizas; as chamadas balizas também conhecidas como goleiras, gols ou golos que
são constituídas de dois postes verticais de 2,44 metros de altura localizada a
7,32 metros de distância um do outro e sobre o centro de cada linha de fundo.
As partes superiores dos postes são unidas por outro poste horizontal,
conhecido com travessão.
2.3 DURAÇAO E RESULTADOS
Embora o regulamento não
especifique um tempo fixo de duração das partidas, recomenda-se 90 minutos por
jogo, dividido em dois tempos de 45 minutos, com 15 minutos de intervalo entre
os períodos. Cada competição fixa um tempo para cada partida da mesma, mas
durante elas, sempre se perde tempo de jogo por várias razões, como
substituições e faltas. Por isso, o árbitro principal de cada jogo pode
adicionar minutos extras em cada tempo.
CONSIDERAÇOES FINAIS
Neste trabalho aprendi muito
mais sobre o futebol e entendi que tudo é baseado em diversão e regras, coisas
muito importantes para a vida. O futebol é muito mais do que um esporte e muito
bom, pois mesmo que você jogue com pessoas que nunca viu antes, acabam ficando
amigos. É mais que um esporte, é uma diversão muito popular no mundo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://pt.wikipedia.org/wiki/futebol,
acessado no dia 16/04/2013
http://campeoesdofutebol.com.br/hist_futebol.html,
acessado no dia 16/04/2013
7. MAQUIAGEM SEMPRE PRESENTE
Tatiane
da Silva Lauxen[7]
RESUMO
Pudemos perceber numa
retrospectiva rápida que, desde os tempos mais remotos, o homem sentia a
necessidade de realçar e disfarçar traços de seus rostos por diversos motivos:
religioso, político e etc. Ao longo do tempo, isso representou um jogo de
esconder e revelar por meio do qual nasceu a maquiagem. Segmentos como o
teatro, a televisão e a moda, rapidamente aderiram aos truques, a fim de
aperfeiçoar suas representações e de dar um visual estético mais elaborado.
Atualmente, a maquiagem tem como principal objetivo a estética.
ABSTRACT
Nos dimos una rápida
retrospectiva que desde tiempos remotos, el hombre sintió la necesidad de
destacar y ocultar los rastros de sus caras por varias razones: religiosas,
políticas, etc. Con el tiempo, esto representaba un juego de ocultar y revelar
distribución por el cual nació. Segmentos como el teatro, la televisión y la
moda, se unieron rápidamente los trucos para mejorar sus representaciones y dar
estética mirar más elaborado. Hoy en día, el maquillaje tiene como objetivo
principal la estética.
INTRODUÇÃO
A maquiagem foi inventada há
muitos anos para fins religiosos, para guerras, lutas e esportes. Entretanto,
ao longo dos anos, a maquiagem foi se aprimorando e mudando seus ingredientes e
maneira de usar seus produtos, neste trabalho falarei mais sobre o assunto,
pois gosto de maquiagem e gostaria de conhecer mais sobre isso, estou fazendo
este trabalho a pedido de meu professor, para aprender a construir artigos e
também por me interessar pelo assunto.
A HISTÓRIA DA MAQUIAGEM
A palavra “cosmético” vem do
grego “kosmetikós”, que quer dizer “o que serve para ornamentar”, para
decorar, enfeitar, deixar mais belo. E então surgiram Primer, Base, Pó
compacto, Sombra, Máscara para cílios, Delineador, Blush, Batom, até mesmo os
faraós no Egito antigo se preocupavam com maquiagem, pois era como um ritual de
beleza.
No período paleolítico,
o homem começou a se preocupar com a beleza. Os chefes de grupos enfeitavam-se
com dentes de animais e garrafas, já os feiticeiros e curandeiros usavam
pinturas no corpo consideradas mágicas.
Com a evolução do homem,
surgiram às primeiras pinturas de guerras. Mais tarde, na Mesopotâmia, surgiram
maquiagens a base de carvão henna e outros produtos naturais.
No Egito, a maquiagem era
muito importante usada diariamente, e então a maquiagem se tornou um ritual de
beleza.
Com a mistura de metais, as maquiagens
de pálpebras ficaram de cor esverdeada, que era a maquiagem dos
nobres. E também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher
de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra representou
bem o ideal de beleza daqueles tempos, ela se banhava em leite, cobrindo
as faces com argila e maquiando seus olhos com pó de khol.
Em Roma antiga, as mulheres
usavam máscaras de farinha, miolo de pão e leite durante a noite sobre o rosto
para melhorar a pele. Dizia-se que Popeia (segunda esposa do imperador romano
Nero) tinha a pele muito branca graças ao resultado de constantes banhos em
leite de jumenta. Ela lançou moda e todas as romanas mais nobres eram dadas às
máscaras noturnas, em que ingredientes como farinha de favas e miolo de pão se
combinavam ao leite de jumenta diluído para formar papas de beleza. Esta
aparência translúcida foi imitada em misturas de giz, pasta de vinagre e claras
de ovos durante muitas décadas.
Aproximadamente em 150 a.
C., o físico Galeno criou o primeiro creme facial do mundo, adicionando água à
cera de abelha e óleo de oliva. Misturando mais alguns ingredientes, surgiu a
primeira base para sustentar os pigmentos de dióxido de titânio e facilitar a
aplicação na face, nasceu a base cremosa facial.
Com os desenvolvimentos
científicos, o ato de pintar os lábios tornou-se moda desde o século XVII,
quando as pomadas coloridas tornaram-se mais acessíveis e seguras. Ainda no
século XVI, a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que
ironicamente contribuiu para o crescimento do uso da maquiagem e dos perfumes.
Durante os 100 anos
seguintes, Paris virou autoridade em moda, e junto da moda a maquiagem.
Somente no século XX, com os
avanços da indústria química fina, que os cosméticos se tornam produtos de uso
geral. Em 1921, Paris é palco de uma verdadeira revolução na história do batom,
é a primeira vez que um produto dessa categoria é embalado em um tubo e vendido
em cartucho.
MAQUIAGEM A PARTIR DOS ANOS 20
Maquiagem- Anos 20
Após a revolução feminina,
as mulheres começaram a ter liberdade, principalmente a de se vestir e de se
maquiar. Dali pra frente, quem não usava sombra preta, batom vermelho e pó de
arroz era símbolo de falta de independência e falta de status.
Elas arrancavam
completamente as sobrancelhas e as desenhavam com lápis preto, tinha que dar
uma expressão de olhos tristes e preocupados, a sombra preta ou acinzentada
ajudava. Essa era a moda tanto para o dia como para a noite.
Nos lábios variava entre o
vermelho papoila e o vermelho vinho, os lábios tinham que ser bem desenhados, o
lábio superior deveria de ser fino com pontas definidas e o lábio inferior
deveria de ser fino e mais redondinho.
As estrelas dos filmes
ditavam a moda e as mulheres seguiam.
Maquiagem- Anos 30
A pele clara e rosada era
usada tanto de dia como de noite. Os blushes estavam à venda tanto em pó como
em creme e usavam-se juntos. A cor do blush tinha que ficar bem natural e nada
exagerado.
Nas sombras, o colorido era
bem visto em ocasiões especiais, além de a aplicação ser bem leve e discreta.
Para o dia-a-dia se passava vaselina nas pálpebras e cílios para combinar com o
brilho da pele.
Batons de cores leves e
delicadas como rosa e framboesa eram mais usadas até metade dos anos 30, depois
eram usados todos os tipos de batons.
Maquiagem- Anos 40
Durante a segunda guerra
mundial a indústria da maquiagem estava trabalhando para o exército, fazendo
camuflagens pra os homens que estavam na guerra. A maquiagem para as mulheres
estava racionada, assim prevaleceu o aspecto natural da pele. Nos olhos, apenas
um delineado fino para ser usada em ocasiões especiais, pouca máscara para
cílios e o batom vermelho vibrante que era usado também como blush.
Maquiagem- Anos 50
Nos anos 50 foi inventado o
“Pan Cake”, uma base em creme muito espessa. Esta base servia para cobrir
totalmente a pele. A base deveria de ser mais ou menos da cor da pele e, como
era um pouco oleosa, passava-se pó por cima, que tinha um tom rosado para
imitar a chamada “pele de porcelana”.
O rouge continuava a ser
usado e tinha que combinar com o batom. O batom era o vermelho matte, porém
outras cores começaram a surgir como vários tons de rosa, bege e coral. O
delineador era usado tanto de dia quanto à noite, com uma forma alongada para
deixar os olhos mais sexy.
Maquiagem- Anos 60
Foi lançado um batom claro
com brilho que ganhou popularidade entre as jovens da época. Logo em seguida,
entrou a moda de deixar os lábios naturais apenas com um gloss.
A moda era a pele bronzeada,
e então surgiram os primeiros bronzers que apesar de não serem muito naturais
davam um aspecto mais escuro a pele. Pele bronzeada e lábios quase brancos
deixaram o rosto apagado. Foram então ganhando destaque às sombras coloridas
para o dia e tons como preto, cinza, azul marinho e castanho escuro para a
noite.
O delineador não era usado
só na linha dos cílios, mas dois riscos ou um risco na linha dos cílios e o
outro no côncavo. Cílios postiços eram comum em cima e em baixo dos olhos e
também muita máscara de cílios.
Nessa década, a textura era
o matte tanto na pele como nas sombras. Nos anos 60 foram popularizados os
pincéis específicos para cada tipo de maquiagem.
Maquiagem- Anos 70
Na primeira metade dos anos
70, foi inventada a maquiagem mineral. Os hippies queriam que tudo fosse o mais
natural possível. A maquiagem não deveria de ter excessos. Pela primeira vez na
história o gloss era mais usado do que o batom.
No entanto, o mundo se
cansou de tanta naturalidade e entraram as cores e os brilhos. O batom e as
sombras voltaram. As sombras começavam a ganhar cor. Quando se podia,
combinava-se a cor da sombra à cor da roupa, quando não, então, os tons neutros
como castanhos e cinzentos eram aplicados para dar intensidade ao olhar e
destacá-lo. Sem dúvida, os olhos foram o foco da maquiagem da segunda metade
dos anos 70.
Maquiagem- Anos 80
Eram usados blushes de todas
as cores, um arco-íris de sombras, excesso de delineador e batons de cores
alegres e vibrantes.
Voltou à base espessa e com
muita cobertura. A base era tendencialmente mais rosada, era fixada com
pó, era não só necessário como era moda, já que a pele matte era bastante
usada.
As sombras eram usadas de
todas as cores, além de coloridas vibrantes. O delineador era bastante usado.
Usar uma cor na pálpebra e
uma cor oposta num tom mais claro no côncavo e abaixo da sobrancelha. No
dia-a-dia usavam-se cores mais discretas. A máscara de cílios era colorida, mas
o mais comum era o preto.
O blush era usado em cores
muito intensas, iria desde um pouco abaixo dos ossos da face até às têmporas em
altura e até ao centro das maçãs do rosto em largura.
O batom mais usado era o
famoso “frosted”, cristalizado com um brilho branco, mas tinham de outras
cores, como o rosa forte, fúcsia, vermelho ou laranja.
Maquiagem- Anos 90
Nos anos 90, além da pele
aperfeiçoada e de se ter extinguido o pó quase por completo, os tons castanhos
também eram populares. O batom castanho, desde o bege, dourado, castanho
avermelhado e castanho teve sua popularidade.
A pele dos anos 90 não era
matte, mas todo o resto deveria de ter essa textura. A única exceção seriam os
lábios das jovens, que podiam usar só gloss transparente.
No final dos anos 90,
surgiram às girls bands e junto com elas mais cor no dia-a-dia. Tinha glitter
nas sombras, vernizes, cremes para o corpo e muito glitter no gloss.
Maquiagem- Anos 2000
Usar lápis preto apenas na
linha d’água inferior, e o delineador só por baixo do olho foi uma tendência
extremamente popular, em especial entre as adolescentes, e foi um perfeito
exemplo do “street style”.
O “smokey eye” continuou
popular, apesar de ter ganhado cor e inúmeras variações. Até se chegou a
apagarem os lábios com base e aplicar depois várias camadas de gloss para dar
muito brilho.
O bronze começou a sair de
controle. Surgiram avanços nos autobronzeadores e o bronze continuou a ser mais
popular.
O glitter e a purpurina
foram substituídos por outro tipo de brilho. Usava-se brilho mais fino em
sombras, batons e até na pele do rosto e no corpo.
A última tendência que
marcou a década passada foram os lábios cheios.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fazendo este trabalho,
consegui conhecer um pouco sobre a história da maquiagem, como ela foi mudando
e evoluindo junto com as pessoas. De início, a maquiagem foi feita para usar em
rituais religiosos, esportes e guerras; atualmente a maquiagem é utilizada para
a estética.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.belezadodia.com/a-historia-da-maquiagem
acessado em 03/04/2013
http://www.dicasdemaquiagem.net.br/historia-da-maquiagem/historia-da-maquiagem/
acessado em 03/04/2013
http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos/27189/historia-da-maquiagem#ixzz2POz1ZyPc acessado em 03/04/2013
http://invictamaquiagem.com/?s=Hist%C3%B3ria+Da+Maquiagem&submit=Procurar
acessado em 09/04/2013
8. FÓRMULA 1
Otávio Martins Mattos [8]
RESUMO:
A fórmula 1 se tornou um dos esportes mais
assistido dos últimos tempos, devido à trajetória de Airton Senna, Nelson
Pique, e outros tantos corredores, que despertaram o gosto pelo esporte e pela
velocidade. Sendo assim, é necessário que tenhamos conhecimento da origem das
principais escuderias e dos campeões que fizeram a história da fórmula1.
ABSTRACT:
The formula one if became a of sports more
watched last time, due trajectory of Airton Senna, Nelson Piquet and other many
corridors, that aroused the taste by the sport and by speed. Being so it is
necessary that have knowledge the origin of the main racing teams and of
champions that made the history the formula 1.
INTRODUÇÃO:
No início do século XX, surgia uma competição
que iria se expandir por todo o mundo, o Automobilismo, no qual pilotos guiavam
carros modificados especificamente para a velocidade em circuitos isolados,
procurando ver qual era o melhor.
Em 13 de maio de 1950, em
Silverstone na Inglaterra, surgiu então a Fórmula 1,o que viria a ser o maior e
mais caro esporte mundial da face da Terra.
O assunto do presente
trabalho abordará aspectos importantes da fórmula1, como sua origem, principais
escuderias, e os campeões que fizeram história neste esporte.
1. HISTÓRIA DA FÓRMULA 1
Por volta das décadas de
1920 e 1930, na Europa, eram sediadas as primeiras disputas de automobilismo
que se têm notícias. Por causa da Segunda Guerra Mundial, estas competições
foram interrompidas e retornariam, em 1945, após o fim do conflito.
O ano de 1950 marcou o
início do primeiro Campeonato Mundial de Fórmula 1, com a primeira corrida
sendo realizada no Autódromo de Silverstone, na Inglaterra,vencida
pelo italiano Giuseppe Farina, pilotando um Alfa Romeo.
O período da década de 1950
foi marcado pelo grande confronto entre as escuderias Italianas e Alemãs. Do
lado Italiano tinham a Alfa Romeo, Maseratti, Lancia e a Ferrari. Do
lado alemão tinha a Mercedes-Benz.
Em 1957 Fangio foi para a
Maserati, subiu ao pódio em todas as corridas que completou e se consagrou
penta-campeão. As emoções eram consideradas poucas e o grid estava cada vez
menor. A FIA resolveu então criar mais um campeonato, o de construtores, onde a
melhor equipe também receberia o título de melhor do mundo. Porém as principais
equipes não participavam de Indianápolis e resolveu-se então manter a corrida
no calendário, porém as equipes que participassem da corrida não fariam parte do campeonato de construtores. Em 1958 as equipes começaram
a evoluir seus carros, agora havia 10 corridas e a competitividade aumentava.
O primeiro título de
construtores foi ganho pela equipe Vanwall, apesar do piloto campeão ser Mike
Hawthorn da Ferrari. Na temporada seguinte a Cooper foi campeã de construtores
e teve o piloto Jack Brabham como campeão. As equipes pontuavam a partir dos
pontos ganhos por seu piloto melhor colocado na corrida.
Apesar do aumento de
competitividade, da evolução dos carros e uma maior rigidez nas regras (agora
as equipes teriam de correr a temporada inteira e o vencedor de qualquer
corrida ganharia 9 pontos), o público ainda era pouco perto dos gastos que se
haviam na Fórmula 1. Os chefes da categoria decidiram tornar o esporte mais
sério, começando por eliminar de vez o Grande Prêmio de Indianápolis do
calendário e havia a esperança do número de corridas apenas aumentar dali em
diante. A temporada de 1962 viu a primeira vitória de duas das maiores lendas
da categoria: Graham Hill e o nomeado Jim Clark. Graham Hill viria ha ser
campeão daquele ano, correndo pela equipe BRM, enquanto Clark foi vice correndo
pela Lotus. Em 1963, Clark deu o troco com impressionantes 63 pontos contra 29
de Hill e impressionantes 7 vitórias em 10 corridas.
Em 1964, nenhum dos dois foi
campeão, Clark teve diversos problemas com a sua Lotus e Graham Hill foi
superado pelo piloto da Ferrari, John Surtees. Mas ambos viriam ainda mais
fortes no ano seguinte. Em 1965, Hill corria no que era disparada a melhor
equipe daquele ano, mas fora superado novamente por Jim Clark. O título
considerado até então como o mais difícil da Fórmula 1, visto as condições da
equipe Lotus diante da poderosa BRM, mas Clark inovou ao configurar seu próprio
carro. Em 1966 a BRM vinha fraca e Jim Clark com a Lotus enfrentou inúmeros
problemas. O título ficou com um velho campeão, Jack Brabham, que desde 1961,
quando montou sua própria equipe e conquistou sua primeira vitória correndo
pela Brabham e seus inovadores motores de 3,0 litros. De cara venceu 4 corridas
seguidas e foi facilmente o campeão daquele ano.
2. AS TRAGÉDIAS
A maior categoria do
automobilismo mundial vinha tomando um rumo não desejado pelos pilotos. Com a
ampliação da categoria pelo mundo, a comercialização de produtos para fãs e o
contrato que fazia que os pilotos corressem por sua equipe em todas as corridas
da temporada, andava transformando o ciclo em um verdadeiro inferno. As
disputas emocionantes tiradas no braço haviam dado espaço para carros
eletrônicos e que exigia técnica e um mínimo de arrojo. Pilotos como Piquet,
Mansell, Patrese e Prost decidiram deixar a categoria assim que tiveram a chance,
e todos aconselharam Ayrton Senna a fazer o mesmo.
O piloto brasileiro decidiu ficar,
entusiasmado em sua nova equipe ele logo perdeu o sorriso ao saber da proibição
da suspensão ativa naquele ano, grande ponto forte da equipe. Ainda assim era o
favorito ao título, mas começou o ano de forma decepcionante ao abandonar as
duas primeiras corridas. Na terceira em Imola viu o compatriota Rubens
Barrichello sofrer um grave acidente no treino de sexta, e seu velho amigo
Roland Ratzenberger falecer em um acidente ainda mais forte no dia seguinte.
O clima nos boxes da Fórmula
1 era tenso e pilotos como Senna se negavam a correr, ainda abalados pelos
acontecimentos do fim de semana. O pedido dos pilotos foi recusado, e para
evitar quebra de contrato, todos tiveram que correr a mais trágica de todas as
corridas. Estava óbvio de que eram meros fantoches diante de um esporte que
enriquecia a cada ano a custa de seus esforços e sacrifícios, prova disso era a
segurança que não acompanhava a evolução dos carros. Na largada para o Grande
Prêmio de San Marino, um forte acidente causou a paralisação da corrida, na
relargada Senna disparava a frente de Schumacher. Na segunda volta depois da
bandeira verde, o piloto ainda abalado fez o que não havia feito em dez anos de
carreira... Errou uma curva. Um erro fatal, com consequências tristes, sua
Williams passou reto na curva Tamburelo a mais de 300 km/h colidindo-se ao
muro, uma peça da suspensão se soltou e atravessou o capacete do piloto
acertando-lhe no rosto e lhe tirando a vida. A cena do piloto brasileiro
girando a cabeça e deixando-a cair por cima dos ombros já apontava que ele
estava sem vida. Talvez a morte mais tragédia pelo simples fato da vitima não
querer correr.
Em 2008, a Fórmula 1 perdeu
o controle de tração e as equipes tiveram de evoluir ainda mais
aerodinamicamente, transformando seus carros em verdadeiras "naves de
rodas".A McLaren deu o troco a Ferrari, vencendo o campeonato com Lewis
Hamilton, terminando apenas 1 ponto a frente de Felipe Massa da Ferrari. Mas
nenhuma das duas equipes brigaria pelo título no ano seguinte. A Fórmula 1
mudou radicalmente a aerodinâmica de seus carros e as principais equipes de
2008 tentaram inovar em 2009 com o dispositivo batizado de kers que garantia ao
piloto, quando acionado, um grande ganho de potência. O dispositivo se mostrou
caro, e por seu peso acabou mais prejudicando do que ajudando as equipes que o
utilizavam. A temporada foi dominada pelo inglês Jenson Button na equipe novata
Brawn-GP que tinha o polêmico difusor duplo como ponto forte.
3 REGRAS DA FÓRMULA 1
3.1APARÊNCIAS DOS CARROS:
As equipes têm de correr com
seus dois carros em condições essencialmente iguais de aparência durante a
temporada e, em caso de maiores mudanças, precisam de uma aprovação prévia da
FIA.
Além disso, há uma série de
requisitos que se aplicam aos bólidos e às equipes. Todo carro deve
ter um número de corrida do piloto, que deve estar visível aos expectadores em
sua parte frontal. O nome do piloto também deve aparecer na parte externa do
carro. A escuderia, por sua vez, deve deixar visível seu nome ou emblema no
bico do carro
Para ajudar a diferenciar os
dois carros da mesma equipe, as câmeras de bordo, que ficam na parte superior
da estrutura de rolagem, devem ser coloridas de forma distinta. No primeiro
carro, deve ser predominantemente "vermelha fluorescente" e, no
segundo, "amarela fluorescente
3.2 CLASSIFICAÇÃO:
Todo piloto que completar ao
menos 90% da distância total do grande premio será classificado,
mesmo que não esteja mais na pista quando a bandeirada final for dada ao
vencedor da prova.
Se a prova for suspensa
antes de ter sua distância total percorrida, a classificação válida será aquela
ao final de duas voltas antes da paralisação. Por exemplo, se a corrida é
paralisada na volta 60, valerão as posições alcançadas ao final da volta 58.
3.3PONTUAÇÃO:
1º Lugar 25 pontos
2º Lugar 18 pontos
3º Lugar 15 pontos
4º Lugar 12 pontos
5º Lugar 10 pontos
6º Lugar 8 pontos
7º Lugar 6 pontos
8º Lugar 4 pontos
9º Lugar 2 pontos
10º Lugar 1 ponto
A única exceção nessa escala
acontecerá em caso da prova ser suspensa e não puder ser reiniciada. Se o GP
tiver menos de 75% de sua distância total percorrida, somente a metade dos
pontos será contabilizada. e,se menos de duas voltas forem completadas,nenhum
ponto será dado.
Como exemplo de pontuação
normal: se numa prova Lewis Hamilton, da McLaren, terminar na segunda
colocação, enquanto Jenson Button, seu companheiro de equipe, ficar na quinta
posição, então Hamilton ganhará 18 pontos e Button 10 para o mundial de
pilotos. A McLaren, por sua vez, acumulará 28 pontos (10 + 8) para o mundial de
construtores. Os títulos mundiais de pilotos e construtores serão dados ao
piloto e a equipe que marcarem o maior número de pontos ao longo da temporada.
Em caso de empate, o piloto ou a equipe com o maior número de resultados
maiores será o vencedor.
3.4 OFICIAIS:
Em todos os Grandes Prêmios,
há uma equipe de sete oficiais que monitoram e controlam as atividades dos
fiscais e dos funcionários para garantir a segurança do evento, sempre de
acordo com as regras da FIA.(Cinco dos sete oficiais são escolhidos pela FIA).
São eles: o Diretor de Prova atualmente, Charlie Whiting,um juiz permanente e
três fiscais adicionais ,um deles será nomeado Presidente dos Fiscais. Todos
têm de ter a Super Licença da FIA.
Os outros dois oficiais são
escolhidos pelas autoridades esportivas do país sede. Eles ocuparão os cargos
de Oficial do Circuito e de oficial adicional da prova esse segundo deve ser
nascido no país sede. Os dois também precisam ter a Super Licença da FIA.
O Oficial do Circuito presta
consultoria ao Diretor de Prova, que é a autoridade maior entre os oficiais. Da
relação entre os dois, saem as instruções para a ação dos funcionários durante
o fim de semana da corrida.O Diretor de Prova, o Oficial do Circuito e o
Delegado Técnico da FIA atualmente, Jo Bauer devem estar presentes desde às 10
horas da manhã de quinta-feira (em Mônaco, excepcionalmente às 10 da manhã de
quarta-feira no local em que a prova será disputada.
O Diretor de Prova, o Oficial do Circuito e o
Presidente dos Fiscais têm de estar em contato via rádio enquanto os pilotos
estão na pista. Além disso, o Oficial do Circuito precisa estar na sala de
controle da prova, em contato via rádio com todos os funcionários da pista.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho aprendi
muitas coisas, sobre a história do esporte que eu gosto muito. Aprendi sobre
seus campões e sobre as regras que eu não sabia.
Acho que foi um trabalho que
me ensinou muito e me ajudou a entender um pouco mais sobre a Fórmula1.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HTTP://www.omelhordaformula1.blogspot.com.br/p/todososcampeoes,
Acesso em 07 de maio de 2013
HTTP://www.esporte.ig.com.br/automobilismo/f1/regulamento,
Acesso em 07 de maio de 2013
HTTP://www.corridadeformula1.com/campeões-f1,
Acesso em 07 de maio de 2013.
9. MODA
Mariana Lima[9]
RESUMO:
Moda temos profissionais da área nos deixando mais situados para chegar bem certo publico alvo.Moda não é apenas vestuário, hoje temos diversos tipos
Moda temos profissionais da área nos deixando mais situados para chegar bem certo publico alvo.Moda não é apenas vestuário, hoje temos diversos tipos
ABSTRACT:
Fashion is the term used to designate the style of dress that prevails at a given time or period of time.
Fashion is the term used to designate the style of dress that prevails at a given time or period of time.
1º ESTILISTA
Estilista é aquele que dita
moda e cria coleções de roupas e acessórios, exercendo forte influência sobre a
maneira como as pessoas se vestem. E ser estilista, não é apenas ser desenhista
de moda, e sim criar um vestuário adequado a cada tipo de pessoa, conhecido
como público-alvo.
Além de criatividade, esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de sociologia, modelagem, desenho e história do vestuário. É inegável que a moda ainda assimila tendências europeias, mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.
Além de criatividade, esse profissional precisa ter uma visão global do mundo, com conhecimentos de sociologia, modelagem, desenho e história do vestuário. É inegável que a moda ainda assimila tendências europeias, mas nossos estilistas procuram cada vez mais encontrar uma linguagem própria, adequada ao mercado brasileiro.
Nem só de desfiles e
figurinos glamour vivem aqueles que trabalham com moda. A área administrativa
também recruta profissionais capazes de lidar com produção, custos, controle de
qualidade e vendas. Isso vem ocorrendo desde a década de 1950.
Com o advento da produção em massa, as roupas tradicionais, feitas à mão, foram substituídas pelos trajes de confecção industrial. Surgiu, então, o sector de negócios da moda, que vive hoje momentos de grande ebulição.
Com o advento da produção em massa, as roupas tradicionais, feitas à mão, foram substituídas pelos trajes de confecção industrial. Surgiu, então, o sector de negócios da moda, que vive hoje momentos de grande ebulição.
2º MODA
Moda é o termo utilizado
para designar o estilo de vestuário que predomina em determinada época ou
período de tempo. Com o passar do tempo, as alterações propostas pelas casas de
vestuário passaram a correr com cada vez mais frequência.
A moda surgiu na necessidade das pessoas se sentirem bem com o seu corpo, principalmente as mulheres, que desde sempre procuram formas de tornar o corpo mais lindo. Por exemplo, já no tempo dos romanos as mulheres usavam uma faixa que comprimia a cintura e sustentava o peito. Posteriormente, na idade média, foi criado espartilhos, a primeira peça feita com o propósito específico de apertar a cintura. Apesar de bastante incomodo o seu uso perdurou durante século.
Paris foi desde o século XIV o centro mundial da moda devido á presença na cidade de muitas fábricas de tecidos e de lojas de artigos relacionados com o vestuário.
Para criar estilo, os estilistas utilizam cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia. De certa forma conjugados traduzem se em roupas que expressam os valores da sociedade, usos hábitos e costumes num determinado momento.
A moda surgiu na necessidade das pessoas se sentirem bem com o seu corpo, principalmente as mulheres, que desde sempre procuram formas de tornar o corpo mais lindo. Por exemplo, já no tempo dos romanos as mulheres usavam uma faixa que comprimia a cintura e sustentava o peito. Posteriormente, na idade média, foi criado espartilhos, a primeira peça feita com o propósito específico de apertar a cintura. Apesar de bastante incomodo o seu uso perdurou durante século.
Paris foi desde o século XIV o centro mundial da moda devido á presença na cidade de muitas fábricas de tecidos e de lojas de artigos relacionados com o vestuário.
Para criar estilo, os estilistas utilizam cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia. De certa forma conjugados traduzem se em roupas que expressam os valores da sociedade, usos hábitos e costumes num determinado momento.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Escolhi este tema, pois me
chama atenção em alguns aspectos, como moda, porque precisamos!?. Através de
algumas pesquisas eu descobri que a moda existe á milhares de anos, que des da
época de Jesus ela vem se aprimorando, cada vez mais ganhando seu espaço e
abrindo as portas para profissionais da área que nos mantém informados e
situados, E que moda não passa de tendência de vestuário mas onde estamos tudo
é moda. A moda já faz parte da maior economia mundial, com ela o mundo gira e
vive praticamente como: mobílias, eletrodomésticos, eletrônicos, tecelagem, arte
plásticas, obras civis e assim vai cada área dessas tem a o seu profissional da
área especifica. Hoje moda é tendência
10. EDUCAÇÃO NO BRASIL
Douglas Schuck Paz [10]
RESUMO:
A
Educação no Brasil está numa situação crítica porque estão priorizando outras
coisas menos importantes ao invés de investir mais na educação. A educação
serve para ensinar as pessoas a viver, saber e a aprender assuntos novos e
também saber aproveitar as oportunidades e a entender mais sobre a vida.
ABSTRACT:
Education in Brazil in this critical situation because
they are prioritizing other less important things rather than investing more in
education. Education is to teach people to live, learn and learn new subjects
and also know the opportunities and to understand more about life.
1.EDUCAÇÃO
A educação no Brasil
parece que esta devagar em muitas escolas públicas, quando tem merenda, ela é
de baixa qualidade, sem contar na grande maioria que o ensino também é de
qualidade baixa e os alunos e professores são desmotivados, pois muitas vezes
as escolas são afastadas e os alunos quase nem vão.
1.1.DADOS NACIONAIS:
O
Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo
com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e
12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo
tem pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE);
34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler
(Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que
moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita.
Professores recebem menos que o piso salarial.
2. MELHORIAS EDUCAÇÃO NO BRASIL
Houve uma grande queda no analfabetismo no Brasil,
isso se
deve aos grandes investimentos feitos na educação nesses últimos anos. Programas
como o Bolsa Educação têm tirado milhares de crianças do trabalho infantil para
as carteiras das salas de aula. Outro programa
responsável pela queda do analfabetismo são os EJAs (Programas de Educação
de Jovens e Adultos) que favorece o avanço educacional do Brasil.
3.O
PAPEL DO EDUCADOR :
O
educador, ou seja, o professor tem o papel de instruir o aluno. Hoje em dia,
principalmente na rede pública de ensino, esses profissionais estão cada dia
mais desvalorizados, desmotivados e desrespeitados, tanto por outros colegas de
profissão, alunos, pais, governo e sociedade em geral.
O
educador tem como função ensinar. Ou seja, ele é a base de tudo, levando o
conhecimento desde as crianças, até os adultos, já na universidade ou
faculdade.
E
neste quesito o Brasil deixa muito a desejar, já que a grande
maioria dos nossos jovens e crianças não têm acesso à educação
de qualidade, sendo esse problema tão grave que serve de tema de redação
para os diversos vestibulares brasileiros. Além disso, é um dos fatores
preponderantes da miséria, violência e corrupção em nosso país.
4.EDUCAÇÃO NO BRASIL ATUALMENTE:
Atualmente, considera-se a educação um dos setores
mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de
conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida
das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas,
ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a
universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e
muitas famílias têm investido muito neste setor.
Pesquisas na área educacional apontam que um terços
dos brasileiros frequentam diariamente a escola (professores e alunos). São
mais de 2,5 milhões de professores e 53 milhões de estudantes matriculados em
todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de
escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria
do nível de desenvolvimento de nosso país.
Outra notícia importante na área educacional diz
respeito ao índice de analfabetismo. O Censo de 2010 (IBGE) mostra uma queda no
índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (2000 a 2010). Em
2000, o número de analfabetos correspondia a 13,63% da população (15 anos ou
mais de idade). Esse índice caiu para 9,6% em 2010. Ou seja, um grande avanço,
embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no
Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de
sete a quatorze anos frequentavam a escola.
Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais têm dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação têm tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional.
Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos. Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação.
Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais têm dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação têm tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional.
Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos. Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação.
A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação),
aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país.
Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a
democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A
escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.
5.ANALFABETISMO:
O analfabetismo é uma realidade social que se deu
na colonização do Brasil, quando os portugueses trouxeram um novo estilo de
vida, com muitas mudanças, começando pelo uso da língua. A partir daí, os que
antes habitavam no Brasil passaram a ser considerados analfabetos. No Brasil há
um número muito elevado de analfabetos e pessoas que não conseguiram por alguma
razão concluir a escolaridade em tempo regular.
O analfabetismo no Brasil é causado por vários
motivos, como a desigualdade social, pois a princípio, a educação era destinada
somente para a elite e os menos favoráveis economicamente eram privados de
estudar. Outro fator não menos importante era a ausência de políticas públicas.
E dentre estes há muitos outros fatores que ajudaram a promover o
analfabetismo, como as condições econômicas, a cultura, as políticas
pedagógicas, a questão da raça, crença, a relação familiar e muitas outras.
Apesar de ainda existir um grande número de analfabetos, é possível mudar a realidade da nossa sociedade, o simples fato de uma parte dos analfabetos estarem frequentando a escola, já é uma grande conquista, pois a partir do momento em que passam a estarem inseridos na escola, passam também a ter uma abertura no mundo cultural, econômico, social e político, possibilitando assim um Brasil melhor sem analfabetismo no futuro.
Apesar de ainda existir um grande número de analfabetos, é possível mudar a realidade da nossa sociedade, o simples fato de uma parte dos analfabetos estarem frequentando a escola, já é uma grande conquista, pois a partir do momento em que passam a estarem inseridos na escola, passam também a ter uma abertura no mundo cultural, econômico, social e político, possibilitando assim um Brasil melhor sem analfabetismo no futuro.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS:
Eu
escolhi este tema, porque foi a primeira coisa que eu pensei na hora da aula.É
um assunto muito interessante, Aprendi muito nesse trabalho e acho que me
ajudou a entender melhor o que acontece na educação no Brasil.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
http://blogmail.com.br/textos-sobre-educacao/
acessado no dia 1 de maio
http://www.brasilescola.com/educacao/educacao-no-brasil.htm
acessado no dia 18 de abril de 13
http://www.zun.com.br/educacao-no-brasil-atualmente/
acessado no dia 20 de abril de 13
http://www.suapesquisa.com/educacaobrasil/
acessado no dia 08 de maio de 2013
[1]
Aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[2]
Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[3]
Aluno do 1º ano do E. Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[4]
Aluna do 1º ano do E. Médio da Escola Gustavo Nordlund
[6]
Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund
[7]
Aluna do 1º ano do Ensino Médio da escola Gustavo Nordlund
[8]
Otávio Martins Mattos-Aluno do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo
Nordlund
[9]
Aluna do 1º ano do Ensino Médio da Escola Gustavo Nordlund.
[10]
Aludo do 1º do E.M da Escola Gustavo Nordlund